Opinião

Vamos por ordem na casa?

11/04/2016

Vamos por ordem na casa?

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

ARTIGO | Esse vai e vem de documentos na política brasileira, entre suas altas autoridades na Câmara e no Senado, presidente e vice-presidente, discussões (chegando até a via de fatos) entre membros das dezenas de Partidos já está saturando a cabeça do povão.
Diariamente lemos e vemos impressos ou ao vivo, as imagens nem sempre simpáticas dos ladrões (alguns já engaiolados e outros aguardando a vez…) criando em nossa mente o duvidoso pensamento quanto ao resultado dessa comédia que se prolonga há anos. Surgirá algum elemento patriota que se levante e lidere um compacto grupo para acabar com essa palhaçada e por a casa em ordem? Varrendo do portão de entrada, por todos os cantos dos aposentos e finalmente pela porta dos fundos, após varrer o quintal também, ensacado o lixo colocá-lo na rua?
O povo está na expectativa da chegada desse cidadão tomando como exemplo o Juiz Moro, em seu setor, não abre mão do cumprimento da Justiça, independente da situação financeira do acusado, cargo político que desempenhou ou desempenha. Em defesa do patrimônio público e do cumprimento das leis que regem o destino do Brasil, desconhece as ameaças de morte que tem recebido desses terroristas, mercenários, canalhas e entreguistas que desejam ver o nosso país transformado em uma Venezuela.
Será que esse cidadão, esse líder que aguardamos ansiosamente, ao contrário do Juiz e do que diz em trecho do nosso Hino Nacional: “Mas se ergues da Justiça a clava forte, verás que um filho teu não foge a luta, nem teme quem te adora a própria morte”, se esquive da responsabilidade de levantar uma Bandeira da Liberdade, com receio de morrer? Onde estão os que apoiam a mudança da situação, se dizem defensores da Pátria, nas funções de destaque que desempenham, como o do Governador de um grande Estado que é o de São Paulo, essa possante máquina que: queiram ou não, carrega o país. O que se nota, infelizmente, é a falta de amor à terra em que nasceram, pensando apenas em aumentar o seu capital, a renda em suas aplicações bancária, muitas no exterior… baseados no: “venha tudo à nós e ao vosso reino nada!”
Sem podermos contar com algo da Terra que nos ajude, continuaremos rogando à N.Sra. Aparecida que é a Protetora do Brasil, pela sua salvação clareando a mente dos políticos para que encontrem um divisor comum na solução desse intrincado problema, sem choque fratricida. Que assim seja.

Cidadania
Guardadas as devidas proporções, este Município também está precisando de uma limpeza, de cima pra baixo, devido á sensação de que seus moradores estão desamparados, com a cidade abandonada, mesmo contando com a boa vontade de alguns poucos voluntários, que inutilmente tentam praticar a cidadania mostrando os erros a serem corrigidos.
Como exemplo, podemos citar a campanha promovida em combate ao pernilongo causador da dengue e etc., ocasião em que muitas pessoas além dos componentes do Rotary, visitaram as casas constatando a inexistência de águas estagnadas – que é o criadouro dos ditos pernilongos – fornecendo comprovantes da visita com um adesivo orientador. Maravilha! Muito bom e bonito!
Mas foi apenas naquele dia porque, temos notado que elementos desconhecedores do risco que correm e sujeitam os demais moradores, continuam desobedecendo, os úteis e bons conselhos apresentados em todos os meios de divulgação.
Sugerimos ao Sr. Fiscal das Vias Públicas, que no desempenho da função para a qual foi contratado pela Prefeitura, além de verificar em outras, dê atenção especial ao que acontece no cruzamento das ruas Conselheiro Gavião Peixoto com Vitório Talássi e tome as medidas cabíveis para reparar as falhas ali existentes. Por residirmos nessa esquina – Gavião Peixoto – 194, estaremos á disposição para pessoalmente e com muita satisfação, apontarmos muitas outras falhas que devem e podem ser corrigidas na atual administração em benefício da cidade.

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Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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