Leondenis Vendramim

Um país comunista?

Estamos na iminência de nos tornar um país comunista. Comparem os leitores, o projeto do próximo governo com os de Karl Marx.

Analise parte do segundo capítulo do Manifesto Comunista e sublinhe os itens que já ouviu.

O proletariado usará sua supremacia política para expropriar, de maneira gradual, todo o capital da burguesia, para centralizar todos os instrumentos de produção nas mãos do Estado — isto é, do proletariado organizado como classe dominante.

Naturalmente, isto só poderá ocorrer por meio de intervenções despóticas no direito de propriedade e nas relações de produção burguesas.

Por meio de medidas, que economicamente parecerão insuficientes e insustentáveis, mas que, no decurso do movimento, levam para além de si mesmas, requerendo novas agressões à velha ordem social.

Estas medidas serão, obviamente, naturalmente distintas para os diferentes países. Não obstante, nos países mais avançados, poderão ser aplicadas de um modo generalizado.

1. Expropriação da propriedade sobre a terra e aplicação de toda a renda obtida com a terra nas despesas do Estado.

2. Imposto de renda fortemente progressivo.

3. Abolição de todos os direitos de herança.

4. Confisco da propriedade de todos os emigrantes e rebeldes.

5. Centralização do crédito nas mãos do Estado, por meio de um banco nacional com capital do Estado, usufruindo de monopólio exclusivo.

6. Centralização, nas mãos do Estado, de todos os meios de comunicação e transporte.

7. Ampliação das fábricas e dos instrumentos de produção pertencentes ao Estado; arroteamento das terras incultas e melhoramento das terras cultivadas, tudo de acordo com um plano geral.

8. Trabalho obrigatório para todos. Criação de exércitos industriais, em especial para a agricultura.

9. Unificação do trabalho agrícola e industrial. Abolição gradual de toda e qualquer distinção entre cidade e campo por meio de uma distribuição equilibrada da população ao longo do território do país.

10. Educação gratuita para todas as crianças nas escolas públicas. Eliminação do trabalho infantil nas fábricas em sua forma atual. Unificação da educação com a produção industrial.

A influência do socialismo no Brasil é notória e de há muito. Porém vamos nos ater ao século 21.

O sociólogo alemão, radicado no México, Heinz Dieterich é um esquerdista considerado um guru, consultor político dos presidentes de países da América Latina.

Leia também:

  1. Socialismo científico
  2. Influência e subdivisão do Cristianismo
  3. Judaísmo e sua história

Conhecido por Hugo Chaves e divulgado em seu discurso de 2005, no Fórum Social Mundial, onde foi firmado o slogan:

“Um mundo social diferente é possível”. Países como a Colômbia, Nicarágua, Equador, Chile, Argentina e os petistas brasileiros adotaram tal regime. É uma boa amostra para decidirmos o que queremos.

Esse socialismo difere do marxista por “ter uma participação democrática” e dizem resolver os problemas de pobreza, fome, exploração, opressão, sexismo e racismo.

Lula e Dilma têm muita afinidade, os mesmos ideais, socialismo e serviram de arrimo financeiro a esses governos esquerdistas.

Eles proclamam e buscam, formar a “Grande Pátria” socialista Latinoamericana.

O Professor Sérgio Lessa escreveu:

“Parece uma loucura completa a possibilidade de que homens e mulheres possam ter filhos, criar, educar e possam se amar fora de uma unidade familiar apartada da sociedade composta por um pai, uma mãe e os filhos”.

E, todavia, também é um lugar comum que as famílias que conhecemos e nas quais vivemos e fomos educados são, para dizer o mínimo, problemáticas.

Casamento é quase sinônimo de conflitos, dores, sofrimentos dos mais variados tipos. Frustrações, tristeza e melancolia são elementos que estão presentes em todas as famílias.

Um jovem esquerdista disse: “Somos acusados de ser contra o capitalismo, contra a religião, contra a propriedade privada e contra a família: somos”. Foi aplaudido por centenas. (Abaixo a Família Monogâmica, p 4)

Valerio Arcari no seu artigo ao Brasil de Fato: escreveu: ser socialista nos século 21 é defender, incondicionalmente, a luta contra os interesses capitalistas; relações de afeto podem ser partidas, ser chamado a combater no movimento sindical, no de mulheres ou negros, direitos humanos, ou pela LGBT(QI+) ou ambiemtal ou em outras frentes.

“Comunistas são as pessoas que leram Marx e Engels, os anti-comunistas são aqueles que entenderam”. Donald Reagan.

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