Desde o dia 17 de fevereiro, os semáforos da Avenida Pio XII, no cruzamento com a Rua General Osório, estão desligados.
No local há intenso fluxo de veículos e a regularização, por meio dos semáforos, serve para evitar abusos e acidentes no trânsito de Capivari.
Segundo a Secretaria de Transportes Públicos e Trânsito, uma placa de programação do semáforo queimou. A Secretaria informou, por meio da Assessoria de Imprensa que já contratou uma empresa especializada para averiguar o problema e realizar o reparo.
A Secretaria também explicou que os sistemas de funcionamento dos radares e dos semáforos não são os mesmos e que as multas continuam normalmente. Segundo a Secretaria, a utilização de radares é uma questão de educação de trânsito e os condutores devem respeitar os limites de velocidade estabelecidos e indicados nas placas de sinalização das vias.
De acordo com as afirmações do Secretário de Transportes Públicos e Trânsito de Capivari, Gustavo Kerches de Oliveira Patteti, o dinheiro arrecadado com as multas até o momento não é suficiente para a troca dos semáforos atuais por equipamentos mais novos e modernos.
A Assessoria de Imprensa da Prefeitura de Capivari explica que a atual administração está realizando planejamento e estudos em busca de soluções definitivas para os problemas no trânsito da cidade. “Infelizmente alguns equipamentos estão há muito tempo sem manutenção, mas será realizada nas próximas semanas”, afirma.
Em São Paulo,
semáforos desligados
provocam a morte de
2 pessoas
Um acidente de trânsito envolvendo um ônibus e um carro ocorrido na tarde de terça-feira. 28, na zona sul de São Paulo foi provocado por falha no funcionamento de um semáforo na Avenida Vereador José Diniz, na altura da rua Demóstenes. O semáforo estava desligado no momento do acidente.
A batida causou a morte do empresário suíço Alfred Schorno, 67, e de sua secretária, Anna Camilla Nyarady, 57, que estavam no automóvel.
A informação de que o semáforo estava apagado foi confirmada por uma testemunha que não quis se identificar.
Dois fiscais da SPTrans (empresa que gerencia o transporte) que estavam no local disseram ter registrado o problema no semáforo cerca de 15 minutos antes do acidente. Eles afirmam que nenhum agente da CET (Companhia de Engenharia de Tráfego) estava no local no momento da batida.
A CET afirmou por meio de nota que está verificando o que ocorreu com o semáforo. (Fonte: Folha de S.Paulo)