Opinião

Ponto final

09/10/2015

Ponto final

ARTIGO  |  Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Pedindo desculpas aos concidadãos que; como nós, estimam esta cidade, desejando-lhe progresso, vendo-a limpa e bem cuidada pela Prefeitura, contando com a colaboração de seus habitantes poderia ser um exemplo para as demais, com pesar estamos pondo um ponto final, nas críticas construtivas que temos feito com o título de Cidadania, porque considerada a sua inutilidade (ou as pessoas não lêem por serem analfabetas, lêem, mas não entendem o significado ou simplesmente, sendo mal educadas, não cumprem as lições só “pra chatear”), continuam: lavando as calçadas, carros, etc. desperdiçando a água que, em outros lugares já está faltando; deixando os cães que conduzem fazer suas necessidades nas calçadas; não cumprindo o estabelecido de colocar nas ruas o lixo comum e as podas das árvores; infringindo o Regulamento de Trânsito abusando da velocidade nas ruas da cidade bem como estacionando em lugares proibidos (em especial aos reservados para idosos e deficientes físicos), nas frentes de garagens, etc.
Nesta última aula, tentaremos justificar a atitude de homens e mulheres – predominando as mulheres – que; alimentando complexos, recalques e frustrações (principalmente as ”encalhadas”), que por jamais haverem experimentado a sensação e o prazer de carinhoso abraço ou beijo de amor de um ser humano, apegam-se, dedicam-se e apaixonam-se por um animal doméstico) e ao invés de educá-los, apoiam as suas falhas. Também estamos ensinando á quem; não entendendo do assunto fica dizendo besteiras nas ruas: os proprietários de terrenos ao construírem nele um imóvel (casa, prédio ou mansão), cedem, doam à Prefeitura, um espaço no solo, destinado à calçada para que, em condição transitável seja usado pelo povo. Somente à Prefeitura ficará a responsabilidade de sua manutenção (já indenizada por imposto) como: varrer e tirar o mato que nela ali cresça. O mesmo acontecendo com problemas nas instalações hidráulicas: sendo o defeito da instalação na calçada da casa, o reparo deverá ser feito pela Prefeitura, e se na parte interna pelo morador. Deu para entender? Caso não tenha por escrito poderemos fazê-lo verbalmente.
O tempo que aplicávamos na inútil tentativa de transmitir pequenos detalhes de boa educação á certas pessoas, o que não haviam aprendido de seus pais, que certamente desconheciam, pois quem não tem não pode dar, passaremos a fazê-lo em comentários sobre Rafard, desde os saudosos e bons tempos ate os atuais, feitos por pessoas que aqui nascidas ou não, atendendo ao nosso apelo nos enviarem como o fez o nosso prezado amigo Joel Ferreira, compositor musical, seresteiro, e filho de Ezequiel, primeiro seresteiro desta região.
A intenção é: após revisadas, analisadas, corrigidas e selecionadas, as declarações serão, possivelmente com fotos, publicadas neste periódico para; dependendo de patrocínio, se transformarem em um livro,“Lembrando Raffard” – documentário”. Afinal, sonhar não é proibido.
Reiteramos o apelo aos que amam este pedaço de Brasil e desejam colaborar para que mais uma vez, sua história fique gravada em prosa e verso, através das declarações dos que aqui ainda residem ou não. Participe, envie-nos seus conhecimentos antigos ou recentes sobre Rafard pelo que antecipamos sinceros agradecimentos.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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