Poesias
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Mar Português (Fernando Pessoa)
Ó mar salgado, quanto do teu sal São lágrimas de Portugal! Por te cruzarmos, quantas mães choraram, Quantos filhos em…
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De volta ao passado
Com meus passos lentos e cansados procuro as trilhas do meu passado: – cadê meus passos perdidos? estão desfeitos, desconfigurados……
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Árvore seca
Ao notar uma árvore seca, vencida pelo tempo de seus infinitos anos, de cernes ainda firmes deparei-me, em seu píncaro,…
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Paralelos (J.R. Guedes)
A aranha tece, com artimanha, a sua teia. E eu, teço, em deslizes e perplexo – sem nexo – meus…
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Alquimia do verbo amar
Com meu pranto lavei meu rosto marquei contigo um encontro numa rua estreita, sem saída (para onde mais fugirias?) no…
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Cabides do tempo
Pendurei minhas antigas agendas nos cabides do tempo, carcomidas por traças curiosas perfumadas de recheados pretéritos; flanei por ruelas amenas…
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Entropia
Sou um alquimista entrópico do verbo amar sou o néctar das flores desdenhosas das guirlandas mágicas e vacilantes à espera…
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Poema Triste
Eu escrevo poema triste triste poema escrevo eu para relembrar saudades que o tempo atroz corroeu. As agonias perpassam lentamente…
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O Palácio da Ventura
Antero T. de Quental (*) Sonho que sou um cavaleiro andante por desertos, por sóis, por noite escura; paladino do…
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Catedral
Sou o silêncio e solidão que nela adentram subindo mil degraus até o cimo de minha catedral perpassando por tantos…
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