Opinião

Plantar o bem para colher o bem

15/08/2014

Plantar o bem para colher o bem

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Denizart Fonseca

Baseando-nos no título acima, confirmamos o dito popular: -“Faça sempre o bem sem olhar a quem”, zelando pelo cumprimento da palavra empenhada, assim evitando a frase: – “Fulano (a) não repete em pé o que diz sentado (a)!”, tirando-lhe uma talvez existente confiança.

Infelizmente e para a nossa decepção, é o que mais se nota atualmente, em quase todos os sentidos e com raríssimas exceções, nos levando a descrença em pessoas pelas quais “púnhamos a mão no fogo”.

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A mentirosa desculpa feita com a maior “cara de pau” de que o tempo passa mais depressa não dando condições para realizar sequer a metade do planejado para o dia, está tomando conta de muitas pessoas, aparentemente sérias e merecedoras do nosso crédito e confiança absoluta, que na realidade estão acomodadas, não se importando com o que possa isso resultar, uma vez constatada a falha.

Como há sempre as exceções (ainda bem), o brasileiro que não sendo muito ligado à leitura e muito menos a modestos artigos como este, cuja pretensão é tão somente usá-los e para através de demagógicas afirmações seriam para seu progresso e em benefício da Pátria, recebendo integral apoio de grande número de seus bem intencionados habitantes, tiveram entusiasmada abertura, porém, sem continuidade morreram no nascedouro…

A nosso ver, ao surgir uma boa ideia que dê origem a um plano também cuidadosamente elaborado, antes de ser posto em prática, deverá, por uma Comissão composta por pessoas idôneas, honestas e conhecedoras do assunto, passar por rigoroso exame, quanto a sua necessidade, utilidade, viabilidade, analisando os prós e contras e principalmente ao referente às despesas que logicamente advirão da mão de obras, das contratações de especialistas, aquisição de matérias, etc.

Talvez por essas razões, as pessoas entusiasmadas, embora bem intencionadas e imbuídas de espírito patriótico, ao notarem a responsabilidade do compromisso assumido ou que irão assumir, desistem da tarefa.

É também de nosso conhecimento e temos procurado passar pra frente, que; até para fazer a caridade, precisamos tomar muito cuidado, pois poderá ser mal interpretada, assim como; qualquer benefício que se deseje fazer, se trouxer para o nosso lar, problemas e aborrecimentos, deixará de ser considerada caridade.

Atualmente, sem progresso marcante na cidade, nela continuam sendo notadas pessoas destituídas de boa formação moral, cívica e religiosa, que mesmo sendo advertidas verbalmente, continuam desrespeitando as Leis e Regulamentos aqui vigentes.

Observem – por exemplo – o uso dos estacionamentos de carros para idosos e deficientes físicos, que por ausência de fiscalização, continuam sendo usados indiscriminadamente até para caminhões. Esta observação e apelo são dirigidos à Corporação responsável pelo setor para que sejam evitados esses absurdos o que, uma vez posta em prática, passará a merecer o reconhecimento e gratidão dos de fato necessitados.

Na qualidade de Cidadão Rafardense praticante da cidadania, disciplinado e disciplinador estamos, colaborando sincera e modestamente com as autoridades locais para que; havendo equilíbrio e entendimento entre as pessoas, sejam mantidas a segurança e paz, aqui existentes.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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