07/08/2015
“Para frente e para cima”
Artigo |Por Denizart Fonseca
Jamais nos esqueceremos dessa expressão usada pelo Dr. Ademar de Barros, um dos governadores do Estado de São Paulo em sua visita à Rafard, nos incentivando ao trabalho e luta pelo progresso e engrandecimento do Brasil.
É o que temos, sem fraquejar, procurado cumprir mesmo diante da caótica situação que se encontra este nosso país continente, grandioso e belo, porém; por falta de patriotismo dos que erradamente ocupam elevados postos em todos os setores da sua precária administração nos tenta ao desânimo, tentando-nos a desistir da insana luta em sua defesa.
Como temos afirmado sobre a dualidade de tudo quanto há na face da Terra, bem como não possamos generalizar, uma vez que; ainda existem entre as más, pessoas dignas, de boa formação moral, cívica, cultural e religiosa que não se deixando corromper por palavras ou péssimos exemplos, perseveram com patriotismo acreditando em dias melhores, após a “retirada” dos opostos.
Temos acompanhado as ocorrências políticas, louvando e aplaudindo os integrantes da operação Lava Jato, cuja segura e enérgica ação está retirando das suas nababescas tocas, as ratazanas que; usando a malícia que as caracteriza, usurparam bilhões de reais dos cofres públicos prejudicando o Brasil e todos os seus habitantes.
É uma operação que dentro da lei, prossegue lenta, mas segura, cumprida por pessoas especializadas, desde os que a determinam aos que a executam.
Os elementos – todos portadores de grau de escolaridade elevada – muitos com títulos nobres e ocupando cargos de responsabilidade nas altas esferas políticas, levando-nos a considerá-los inteligentes, provam o contrário, desconhecendo uma dádiva divina, o Livre Arbítrio que dá a todos o direito de “plantar o que quiser, com a ressalva de ser a colheita obrigatória”. Os que estão sendo e os que serão recolhidos ao merecido castigo, simplesmente estão e estarão colhendo o que plantaram. Não é castigo de Deus, como muitos pensam, mas cumprindo uma Lei cósmica.
O aparecimento do “vil metal” chamado dinheiro, deu origem á ganância e avareza, levando os homens a; usando todos os meios e artimanhas para aumentar o seu poder aquisitivo, não lhe importando o prejuízo que poderiam causar aos seus semelhantes, contribuir também para os demais pecados – inveja, vaidade, luxo e orgulho.
Os infelizes que se apegam aos bens materiais – como se fossem levá-los para a sepultura – ignoram que isso irá prejudicá-los, mesmo após a morte, ao verem espiritualmente, tudo quanto julgavam ser de sua propriedade, desfrutado pelos que ficaram.
Na realidade não somos donos de nada, nem da própria vida! Tudo quanto adquirimos para nossa sobrevivência e conforto ficará no plano terreno ao nos desvencilharmos dos laços que nos prendem ao corpo material, quando o nosso espírito prosseguirá em sua viagem evolutiva no Plano espiritual, no aguardo de oportunidade para nova reencarnação neste Plano físico.
Para o bem e esclarecimento de muitas pessoas, que ainda duvidam da imortalidade e sobrevivência da alma, há algum tempo temos lido obras orientadoras e assistido – com muita alegria – filmes e novelas em forma de romance, comprovando a existência de vida espiritual após a morte física.
Respeitamos o direito de todos, de crer ou não, nestas nossas afirmativas.
Cidadania
Ou as pessoas que insistem em não praticar a cidadania por não saberem ler, ou por não haverem recebido dos pais (que ignorantes não poderiam ensiná-las), uma boa educação ou continuam errando só pra contrariar, a verdade é que estão diariamente “metendo os pés pelas mãos” com a falta de policiamento nas ruas, sequer advertindo os motoristas que infringem as leis do trânsito fazendo das ruas pistas de corrida, entrando na contramão e estacionando onde não devem.
Temos um exemplo, no caso de certos elementos (que deveriam dar exemplo), ocuparem vaga em frente à drogaria para irem almoçar, obrigando os necessitados procurar lugar, junto a placas também á eles reservadas, nem sempre desocupadas.
Os cães continuam mal orientados por seus acompanhantes, fazendo suas necessidades fisiológicas sobre as calçadas numa demonstração de irracionalidade mútua.
Até quando irá essa falta de boa educação e pratica de cidadania não podemos sequer imaginar, mas continuamos na esperança de que aconteça em futuro não muito distante. Que assim seja.