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“Os últimos serão os primeiros e os primeiros serão os últimos” (MT 20,16)

Quão grande é a bondade deste Deus que nos chama a trabalhar na sua vinha. No evangelho de hoje somos surpreendidos com a atitude deste patrão que passa na praça chamando aqueles que estão vagando sem ocupação. O que nos choca neste fato é que o salário não corresponde tempo trabalhado, mas sim ao acordo inicial. Irmãos e irmãs, rapidamente podemos nos deixar tomar por uma indignação apoiada por um senso de justiça: quem trabalhou mais deve receber mais! Mas precisamos compreender que a justiça de Deus não é a nossa, Deus sabe como agir para o nosso bem e muitas vezes isso questiona as nossas convicções e ideias.

Se olharmos este ensinamento de Jesus, compreendemos que o patrão que recruta seus funcionários, figura de Deus neste caso, é o responsável por dar o sentido a vida daqueles homens que estavam a fazer nada com com tão grande dom. Ele os emprega, os introduz em sua casa, dá aquelas pessoas um motivo para viver e lutar.

Isto nos ensina que não devemos nos deixar dominar pela ganância, mas sermos gratos por sermos aqueles que Deus escolheu para trabalhar e estar com ele em sua vinha.

Que Deus abençoe abundantemente a tua vida e família.

Pe. César Augusto, administrador paroquial de Rafard
Pe. César Augusto, administrador paroquial de Rafard

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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