Opinião

O mundo atribulado em que vivemos

14/08/2015

O mundo atribulado em que vivemos

Artigo | Denizart Fonseca
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Diariamente lemos em jornais, revistas e folhetos e, vendo e ouvindo em canais de TVs ficamos a par das terríveis ocorrências que estão abalando o planeta Terra, sem que os homens – embora estejam tentando – consigam encontrar uma solução para solucionar os mais intrincados e diversificados problemas existentes. Meditando, analisando e pesquisando com muita precaução, chegamos a conclusão de que; a razão de todos esses desentendimentos entre os seres humanos, são a causa não apenas da sua ganância, avareza, orgulho, vaidade e prepotência, mas, pelo desequilíbrio emocional reflexo da ausência do sentimento de amor fraterno, fartamente aqui pregando e exemplificando aos seus seguidores, por Jesus, em sua benéfica e educativa passagem há mais de dois mil anos. Evidentemente os que não adotam o cristianismo, desconhecendo essa virtude, prosseguirão, usando o livre arbítrio, seguindo o caminho do mal. Dentre outras justificativas para não; gananciosa e avaramente, usando todos os meios possíveis e disponíveis para aumentar os bens materiais que usamos, está a certeza de que não somos donos de nada, começando pela vida, nada levando ao morrer, deixarmos este mundo atribulado em que vivemos.

No dia em que a humanidade se conscientizar de que: a verdadeira causa de aqui estarem todos os seres viventes é a sua evolução espiritual e que somente será alcançada pela prática do amor fraternal, que uma vez compreendido e aplicado, a todos fará aproximar um pouco mais da Luz Maior que é Deus, o Pai nosso que está nos céus e na Terra, a todos as suas criaturas abençoando e protegendo. Enquanto esse entendimento não ocupar a mente humana, dando-lhe condições para bem administrar as leis divinas, as consequências serão iguais as atuais, com tendências a mudar para pior. Perseverantes, procurando penhorada e modestamente seguir os bons exemplos, difundindo os ensinos cristãos, nos sentiremos gratificados se ao menos uma pessoa, baseada neste modesto comentário, nos ajude a ajudar os que ainda se encontram nas trevas, pelo que antecipamos nossa sincera gratidão.

Cidadania

Temos, até agora inutilmente, tentando mostrar os erros e apresentado sugestões para soluciona-los, no sentido de que a vida neste pequeno município, seja ordeira, calma e cheia de respeito mutuo, contando com a imprescindível colaboração dos seus habitantes para o respectivo progresso. Se todos se disciplinarem, cuidando nos mínimos detalhes, colaborando com os poderes legislativo, executivo, isto é: economizando água, energia elétrica, não sujando as ruas, respeitando os sinais de trânsito, jamais estacionando em lugares proibidos, além das placas, as marcas em amarelo e preto no solo, não dificultando o já agressivo movimento de veículos que provocam graves acidentes, muitas vezes com resultados fatais. Este alerta, está ligado ao artigo, está ligando ao artigo acima, chamando a realidade as pessoas não respeitando tudo e todos, estão contribuindo para que não haja harmonia e paz no atribulado mundo em que vivemos.

Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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