“Nunca deixe para o amanhã…” é o título do novo livro de Luís A. P. Silva, lançado pela Editora Garcia, de Juiz de Fora (MG).
Cabe, sim, algumas reflexões sobre esta obra que, na verdade, marca um outro tempo nas plagas de Capivari, cidade repleta de poesias, mas de certa reticência na questão de livros de autoajuda, autoconhecimento e de espiritualidade. Evidenciamos, contudo, as primorosas edições da Editora EME, na vanguarda editorial de livros mediúnicos, de uma forma geral, como romances, relatos, situações do outro lado da vida, etc.
De outro lado, observamos, assim, que nos últimos tempos o mercado editorial foi inundado por uma enorme gama de livros de ficção, se bem que próprios para todo início de século. Não foi diferente em outros tempos.
Autores consagrados, no mundo todo, partiram para a produção literária, tomando por base relatos até hipotéticos ou mesmo de imaginações infindáveis de situações adversas. Faltou, porém, obras de cunho verídico, com a pitada de situações, sim, ocorridas no decorrer da vida, até como base de servir de exemplo e de meditação para o leitor.
O que podemos afiançar é que um livro de reflexões e recheado de espiritualidade, com vistas para relatos ocorridos no decorrer da existência do autor, toma um sentido maior. É esta a questão que envolve o escritor que deseja transmitir ao seu leitor uma mensagem de otimismo e de esperança, fortalecendo o seu “ego“, capacitando-o para enfrentar, com determinação, vontade e certeza, as borrascas que a vida se nos apresenta a cada instante.
O livro Nunca deixe para o amanhã… tem um poder arrebatador, porque traz uma certeza indivisível de uma existência pautada pela seriedade, pelo melhor de se viver e pela grandeza de alma que o autor leva em seu íntimo. Serve, com efeito, para alavancar vontades e prosseguir, sem ser diminutivo, no espaço reservado a cada qual, espalhando bondade, produzindo esperança, realizando a caridade e acolhendo a todos, com desvelo e força maior.
O autor Luis A. P. Silva nos dá uma dimensão exata desse seu trabalho, no esmerado cumprimento de seu dever de impulsionar o leitor a seguir a sua vida com especial vontade de servir e creditar-se no seu êxito pessoal. É, desta forma, que as páginas do livro revelam na sua totalidade: uma surpreendente forma de seguir, sem precisar utilizar-se do ombro alheio. E isso tudo, tem muito a ver, também, com a questão de não protelar as coisas para o amanhã, deixando de cumprir regras do bom viver e de não se espelhar em experiências inusitadas já passadas por outros.
Com efeito, podemos, mais ainda, dizer que a obra é significativa como um acessório a mais no nosso dia-após-dia, nas páginas de experiência vista e vivenciada pelo autor. É um livro de cabeceira de cama e da poltrona bem acomodada, após um estafante dia de altos e baixos, no borbulhar destes últimos tempos no mundo.
Cremos, sinceramente, que esta edição terá uma enorme acolhida, não só pelo que o livro nos traz, mas pela experiência de vida do autor, possuidor, pois, de uma folha-corrida das mais brilhantes e capazes no cenário capivariano.
A obra será lançada muito em breve. Sucesso, são os meus augúrios!
