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NOTA – Greve dos trabalhadores das empresas que envasam o Gás LP em São Paulo entra na segunda semana

A greve dos trabalhadores das empresas que envasam o Gás LP em São Paulo entra na segunda semana. De acordo com o Sindigás, o nível de disponibilidade do produto nas revendas está inferior a 10% do considerado normal. Além do consumidor residencial, a greve começa a afetar os prestadores de serviços essenciais, como hospitais, clínicas e escolas, que estão com o suprimento abaixo do patamar de segurança.

O fornecimento de gás segue cada vez mais comprometido, principalmente em função do descumprimento de liminares pelos sindicatos dos trabalhadores de minério de Paulínia e do sindicato dos rodoviários de Campinas e região. Tais ordens judiciais determinam percentuais mínimos de produção e de contingente de profissionais em serviço para garantir o abastecimento da população. Embora muitos colaboradores queiram retornar aos seus postos, há relatos de que o movimento paredista tem impedido a volta ao trabalho.

O Sindigás acredita que a Justiça do Trabalho julgará com celeridade o dissídio, pois entende que a recusa dos sindicatos paulistas da categoria em aceitar o acordo pactuado com os demais trabalhadores de todo o Brasil não tem justificativas razoáveis. Ao consumidor que tem gás em casa, o Sindigás recomenda que não corra aos revendedores para comprar mais produto, pois acredita que a situação será resolvida em, no máximo, uma semana para que o atendimento à população não fique ainda mais comprometido.

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Sindigás
Sindicato Nacional das Empresas Distribuidoras de Gás LP
Representa, em São Paulo, as empresas Liquigás, Nacional Gás, Supergasbras e Ultragaz

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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