08/12/2017
Ideologia do gênero – 10
ARTIGO | Quero tratar da cura gay. Que dizem os especialistas: gays e lésbicas são doentes? Necessitam de tratamento patológico?
No artigo anterior transcrevi o mandamento de Deus, mas vou fazê-lo novamente: “Não deitarás com homem como se fosse mulher, é abominação”. (Lv 18:22) É implícita a ordem às mulheres. Em Dt. 22:5: “A mulher não usará roupa de homem, nem o homem, veste peculiar à mulher, porque qualquer que faz tais coisas é abominável ao Senhor teu Deus” Tal instrução foi dada em 1.500 a.C, pois, essa prática hinduísta era praticada na Pérsia, Egito, Ásia Menor, Roma, e no mundo todo.
Na ilha grega Lesbos, no mar Egeu, o homossexualismo era comum entre as mulheres (dai o nome de lésbicas). As terríveis orgias atenienses da Grécia clássica socrática revelam essa promiscuidade sexual por influência dos hinduistas. O imperador Calígula, foi ápice da orgia homossexual. Nero casou-se com Doríforo, serviam um ao outro, ora como macho, ora como fêmea. O título sodomita vem de Sodoma onde praticavam homossexualismo. O papa Alexandre VI (1492-1503), pai de César e Lucrécia Bórgia e outros seis filhos promovia no Vaticano verdadeiras orgias (Do Imaginário à S. Inquisição, p. 16-17). Paulo escreveu: Deus entregou tais homens à imundícia, pelas concupiscências do seu próprio coração para desonrarem seu corpo entre si, pois mudaram a verdade de Deus… porque até as mulheres mudaram o seu modo natural de suas relações íntimas por outro, contrário à natureza… os homens também, deixando o contato natural da mulher, se inflamaram mutuamente em sua sensualidade, cometendo torpeza, homens com homens, e recebendo em si mesmos, a merecida punição de seu erro. E por haverem desprezado o conhecimento de Deus, o próprio Deus os entregou a uma disposição mental reprovável para praticarem coisas inconvenientes, cheios de… Malícia, e maldade… inveja, dolo, malignidade… insensatos sem afeição natural… conhecendo a sentença de Deus, de que são passíveis de morte os que tais coisas praticam… também aprovam os que assim procedem.” (Ro. 1:24-32)
Se Deus vê a relação homossexual como detestável moralmente, quem somos nós para afirmar o contrário? O homem nasce macho e a mulher fêmea como dizem as pesquisas de pediatras, de biólogos e outros. Tais pesquisas também revelam que há casos excepcionais de genes deturpados. Seja por motivo anatômico ou volúpia, ninguém tem o direito de desrespeitá-los. Homofobia é bem pior.
Se Deus ama o ser humano, concluímos que Ele só proíbe o que é mau para o próprio ser humano. Dr. Rick Fitzgibbons, psiquiatra, médico, diretor do Instituto Marital Health, conferencista especializado em relacionamento de casais e em homossexualidade, autor do “Homossexuality and Hope” (Homossexualidade e Esperança) diz que a homossexualidade foi diagnosticada e tratada como doença psiquiátrica até 1973, só removida por pressão política. As práticas homossexuais trazem numerosos conflitos incluindo promiscuidade, inabilidade de manter compromissos, distúrbios psiquiátricos, mentais e emocionais, deficiência médica com curto prazo de vida, suicídio, sérios riscos à saúde e terríveis doenças. A sodomia é associada com significativos problemas e tratamentos vitais de saúde. Comportamentos sexuais não saudáveis ocorrem entre ambos, heterossexuais e homossexuais, mas a medicina e a ciência social indicam que o homossexualismo não é saudável. Homens que tenham relações sexuais com outros homens levam a um maior risco para saúde do que os heterossexuais, devido à promiscuidade e à natureza do sexo entre eles. Homossexuais sofrem três vezes mais ansiedades, quatro vezes mais depressão e desordem de conduta, cinco vezes mais dependência de nicotina e outras drogas, seis vezes mais desordens múltiplas e suicídio do que os héteros da mesma idade. Até aqui mostramos suscintamente as enfermidades mentais e emocionais às quais os homossexuais estão mais sujeitos. Veremos no próximo artigo os transtornos físicos que essa classe está mais predisposta do que os outros.
