Admito que o céu é azul e lindo, mesmo quando encoberto por nuvens, nubladas e escuras.
Admito que nem sempre tenho razão, e prefiro ter paz do que ter razão.
Admito que errar é humano, mas que prudente é aprender com o erro, e sábio é aprender com o erro alheio.
Admito que todos os dias preciso, ao despertar, fazer escolhas – e para minha paz e felicidade escolho aprender, servir, perdoar e amar.
Admito que boa vontade, mente aberta e honestidade vão me levar para um lugar seguro – consciência tranquila por ter feito o melhor.
Admito que com determinação e fé posso alcançar meus objetivos no bem, confiante que o Universo conspira a meu favor.
Admito que amizades sejam frutos da confiança e da fidelidade e que devo cultivá-las para manter a graça mais perto de mim.
Admito que ainda me confundo entre o bem e o mal, mas me esforço para ser melhor hoje do que fui ontem.
Admito que ninguém renasce para sofrer, mas para evoluir, crescer e ser melhor em gentileza, generosidade e gratidão.
Admito que as melhores coisas da vida não se compram, mas se permutam: sorriso, abraço e carinho.
Admito que o passado é irrecuperável, mas reparável no presente.
Admito também que onde se desenvolve o amor, se desenvolve a paz, e onde existe paz, Deus está presente.
ARTIGO escrito por Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo é especialista em dependência química pela USP/SP-GREA
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