Neste domingo, 1º de outubro, acontecem as eleições para a escolha dos novos membros do Conselho Tutelar de Rafard e Capivari. Serão 14 rafardenses concorrendo a 5 cargos de conselheiros e 5 suplentes. São eles: Adalice Cristiane Piazza Monteiro, Aliny do Nascimento da Silva, Angélica Eni Garcia Rossi, Caroline Ines de Lima Turchetti, Cleiton Marretto, Eline Fernanda dos Santos Ventura, Jonas Barbosa de Campos, Karina Salles Mancini, Katia Febbo Correa da Silva, Magali Aparecida Albertini Palhardi, Maiza Cristina Barboza da Silva, Marco Antonio Brigati, Margarida Gropo e Mario Severino da Silva.
Em Capivari, 17 candidatos passaram por todas as etapas do processo e estão aptos para concorrer no pleito, que elegerá cinco membros, para mandato de quatro anos. Concorrem aos cargos: Lucilene Delgado, Reinaldo Flausino, Juliana Carravero, Angelica Cremoneze, Priscila Costa Gomes, Bianca Zuin, Pietra Bombonati, Ana Paula Toledo, Elizabeth Cruz, Miguel Angelo Cabrera, Simone Menegon, Telma Bettin, Regina Teixeira, Edina Andrade, Lucilene Lima, Isabel Pereira da Silva e Nide Barbosa.
A eleição em Rafard será realizada na EMEF Prof. Luis Grellet, localizada na rua Vitório Talass, 383, no Centro de Rafard e ficará aberta das 8h às 17h. Já em Capivari, o processo de escolha ocorre na EMEIEF Prof. José Benedito Pinto Antunes, localizado na rua Padre Fabiano, 1.351, no Centro, das 8h às 17h.
O voto é facultativo e secreto. Podem votar maiores de 16 anos de idade, eleitores do município, comprovando tais condições mediante a apresentação obrigatória de cédula de identidade ou outro documento oficial com foto e título de eleitor, emitido até o dia 30 de julho de 2023. Eleitores com títulos emitidos depois desta data não estão aptos a participar do processo de escolha.
Para Helena Francisco da Silva, presidente do CMDCA, em meio a um cenário onde a proteção e promoção dos direitos de crianças e adolescentes se tornam prioridade, a participação ativa da população no processo de escolha dos novos membros do Conselho Tutelar emerge como um pilar fundamental. Essa prática democrática não é apenas um direito, mas uma peça-chave para a construção de um sistema de proteção sólido e eficaz. “É imperativo que a comunidade compreenda o impacto direto que os Conselheiros Tutelares têm na vida de jovens em situação de vulnerabilidade. Eles desempenham um papel vital na garantia de que os direitos das crianças e adolescentes sejam respeitados, protegidos e promovidos. Suas decisões e ações afetam diretamente as vidas das futuras gerações”, reforça Heleninha.
Ela explica que a participação popular no processo de escolha dos membros do Conselho Tutelar não é apenas um direito democrático, mas uma responsabilidade cívica. Ela molda diretamente a qualidade da proteção oferecida a crianças e adolescentes e ajuda a construir um futuro mais seguro e promissor para nossa comunidade. “Sejamos todos agentes de mudança e participemos ativamente desse processo tão vital para nossa sociedade”, finaliza Heleninha.