O caminho escolhido por pessoas que desistem de viver, seja pela quantidade de problemas, uma decepção, frustação, traição ou drogas, tem sido assustador nos tempos de hoje.
A cada dia que passa, o sentimento de tristeza e medo aumenta. A tristeza de ver pessoas que lutam todos os dias por mais um suspiro neste mundo, que labutam e dão a vida pela vida. O medo, de seres que desistem, pior ainda, quando decidem consumir a vida de outras pessoas, sem pensar nas consequências.
Por que essas pessoas acreditam que não vale a pena viver? Por que desistem de viver? Como entender tudo isso?
Muitas pessoas desistem de viver, mas estão vivas. Desistir de viver não elimina a vida. Elimina o prazer. Desistem de aproveitar a vida, mas não de viver. A vida continua a despeito da decisão tomada.
Por que se punir quando há sofrimento? Quem é o maior prejudicado? O que estão fazendo consigo mesmo?
Pessoas com dor, provocando mais dor. Se privando e muitas vezes também o próximo, de viver o lado bom da vida.
Desistir de aproveitar a vida, não vale a pena.
É preciso agir com consciência, pensar antes de reagir.
É preciso ter amor próprio, buscar a preservação do bem estar, passar por tempestades, mas após a tempestade o ar é mais limpo e fresco, o ânimo se renova.
É preciso se tratar como melhor amigo, com amor, paciência, gentileza.
É preciso que haja autorrespeito e não autopunição, nem autocobrança.
Desistir de viver não extingue a vida, já que ela está aí, vale a pena aproveitar.
Fé em Deus e pé na tábua!
“Na vida, não vale tanto o que temos, nem tanto importa o que somos. Vale o que realizamos com aquilo que possuímos e, acima de tudo, importa o que fazemos de nós!” Chico Xavier