Na tarde de quarta-feira, dia 06, a Drylock Technologies, fabricante de fraldas infantis e produtos para incontinência urinária, deu início oficial às obras de sua terceira planta no Brasil, com uma cerimônia simbólica em Capivari, no interior de São Paulo.
O evento marcou a colocação da primeira estaca no terreno de 215 mil m², sinalizando o compromisso da empresa com o crescimento e o investimento contínuo no país.
A cerimônia contou com a presença de Bart Van Malderen, fundador e CEO da Drylock, dos diretores da Drylock da Bélgica, dos vice-presidentes da companhia no Brasil, Eduardo Dallagnese (Marketing e Vendas) e Alex Ornelas (Operações), do vice-prefeito de Capivari, Bruno Barnabé, do secretário municipal de Desenvolvimento Econômico, Murilo Castellani, do presidente da Câmara de Capivari, Thiago Braggion, de representantes da Diase, construtora responsável pela execução das obras, e da Oliveira Cotta, gerenciadora do projeto.
Denominado de ‘Stella’, o projeto de expansão da Drylock no país prevê, na primeira fase, a construção de uma planta fabril com mais de 30 mil m2, que abrigará novas máquinas de alta tecnologia e o centro de distribuição da companhia. O investimento inicial será de R$ 150 milhões entre construção e equipamentos.
Essa será a 11ª fábrica da Drylock no mundo e a terceira unidade no Brasil – duas em Capivari e uma em Poá (SP) –, com potencial de ser a segunda maior do grupo quando totalmente finalizada, ficando atrás apenas da planta modelo da República Tcheca.
“Estou muito orgulhoso de estar aqui, no começo da construção da nossa nova fábrica, a terceira fábrica no Brasil. A fundação começou hoje e já é um sucesso, graças a todo esse time que organizou e tornou esse dia possível. Esse projeto de expansão vai tornar a Drylock ainda mais forte no mercado de fraldas infantis e adultas do país”, declarou Van Malderen durante a cerimônia.
O projeto da nova planta conta ainda com um espaço onde será cultivado um bosque da Drylock, nos mesmos moldes da floresta criada na planta de Segóvia, na Espanha. A previsão é que a primeira fase seja concluída no final de 2025.