As dificuldades enfrentadas pelos cerca de 300 diabéticos do município que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a doença continuam grandes. Os pacientes reclamam que, há cerca de três meses, as fitas de teste de glicose, que servem para monitorar o nível de açúcar no sangue, estão em falta na farmácia da Unidade Mista de Saúde (UMS). Em 20 de outubro, a Diretoria de Saúde havia dado um prazo de cinco dias úteis para resolver o problema, ou seja, no dia 28 do mês passado as fitas já deveriam estar sendo distribuídas normalmente. No entanto, segundo diabéticos, até o início desta semana a situação ainda não havia sido solucionada.
A Prefeitura foi procurada para comentar o caso, porém, até o fechamento desta edição, não se manifestou.
Relembre
Em outubro, a diretora de Saúde, Maria Aparecida de Oliveira da Silva, a dona Cidinha, explicou que as fitas estavam em falta porque a empresa que venceu a licitação para fornecimento das fitas, no início deste ano, não entregou os produtos. “A informação que obtivemos foi a de que a empresa não possui estoque do material para entregar e que o mesmo estava em processo de liberação na alfândega”, disse ela, na época.
Na oportunidade, garantiu a diretora, o problema seria resolvido em menos de uma semana. “A compra [de fitas] já foi realizada. Há um prazo útil de cinco dias para a entrega destas novas fitas pela empresa fornecedora”, afirmou.
Alternativa
Com a falta de fitas na farmácia da UMS, a alternativa dos diabéticos para medir a glicemia é comprar o produto. Nem todos, contudo, têm condições financeiras para isso. O custo da caixa com 25 unidades varia entre R$ 50,00 e R$ 80,00, em média. Sem o controle do nível de açúcar no sangue, o paciente pode ter graves complicações de saúde.
As dificuldades enfrentadas pelos cerca de 300 diabéticos do município que dependem do Sistema Único de Saúde (SUS) para tratar a doença continuam grandes. Os pacientes reclamam que, há cerca de três meses, as fitas de teste de glicose, que servem para monitorar o nível de açúcar no sangue, estão em falta na farmácia da Unidade Mista de Saúde (UMS). Em 20 de outubro, a Diretoria de Saúde havia dado um prazo de cinco dias úteis para resolver o problema, ou seja, no dia 28 do mês passado as fitas já deveriam estar sendo distribuídas normalmente. No entanto, segundo diabéticos, até o início desta semana a situação ainda não havia sido solucionada.A Prefeitura foi procurada para comentar o caso, porém, até o fechamento desta edição, não se manifestou.
RelembreEm outubro, a diretora de Saúde, Maria Aparecida de Oliveira da Silva, a dona Cidinha, explicou que as fitas estavam em falta porque a empresa que venceu a licitação para fornecimento das fitas, no início deste ano, não entregou os produtos. “A informação que obtivemos foi a de que a empresa não possui estoque do material para entregar e que o mesmo estava em processo de liberação na alfândega”, disse ela, na época.Na oportunidade, garantiu a diretora, o problema seria resolvido em menos de uma semana. “A compra [de fitas] já foi realizada. Há um prazo útil de cinco dias para a entrega destas novas fitas pela empresa fornecedora”, afirmou.
AlternativaCom a falta de fitas na farmácia da UMS, a alternativa dos diabéticos para medir a glicemia é comprar o produto. Nem todos, contudo, têm condições financeiras para isso. O custo da caixa com 25 unidades varia entre R$ 50,00 e R$ 80,00, em média. Sem o controle do nível de açúcar no sangue, o paciente pode ter graves complicações de saúde.