Neste domingo, 12, comemoramos o Dia dos Pais. Uma data para ser refletida e lembrar, antes de tudo, que é um dia para amar. Aquela paradinha na correria cotidiana para homenagear o símbolo de força e delicadeza de nossa infância.
Esta figura que às vezes não está presente, absorvida por este mundo moderno. Muitas vezes sai de casa antes que os filhos acordem e volta quando já estão dormindo. A vida é assim mesmo e o que fazer para mudar?
É pena que ainda existam muitas crianças que desconhecem a figura paterna ou que sofrem maus tratos por parte daqueles que deveriam personificar o amor, o carinho e a dedicação. Por outro lado, há quem seja pai sem nunca ter sido.
Portanto, não vale a pena julgar aquele que nunca está presente ou o outro que esqueceu seu aniversário. É válido acreditar que todo pai ama o filho e muitas vezes não sabe como demonstrar este amor.
Independente da forma como você encara ou classifica seu pai, neste domingo, é dia de fazer a sua parte. É dia de amar. E o pai, mesmo sem tempo, deve encontrar momentos para ser parte da vida de seus filhos, para conversar, fazer alguma atividade juntos, conhecer os amigos e – principalmente – saber o que se passa no mais íntimo de suas crias.
É nesse limite entre doar e receber que se constrói a relação pai e filho. Imperfeitos, eles necessitam, aos poucos, exercitar o diálogo e estabelecer confiança. Vivemos um tempo em que a violência está em toda parte. Estamos cercados por assassinatos, furtos, drogas e uma infinidade de acontecimentos que amedrontam e chocam.
Por isso a importância de construir, em casa, um ambiente de paz.
Feliz Dia dos Pais!