Opinião

Democracia

31/07/2015

Democracia

Artigo | Por Denizart Fonseca
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

“Governo em que o povo exerce a soberania – sistema comprometido com a igualdade ou a distribuição igualitária de poder.”

Mesmo não sendo ligado, não pertencendo à Partido ou apoiando qualquer sigla política, na qualidade de cidadão livre e de bons costumes, patriota, amando este solo abençoado por Deus, tendo o dever de defendê-lo mesmo que seja com o sacrifício da nossa vida material, por estarmos vivendo em um clima de transição do planeta Terra, nos atrevemos a expor nosso pensamento e modesta opinião sobre o tema.

Embora comprovadamente, (voltando no tempo lembramos a Intentona de 1935 na Praia Vermelha – RJ, quando; em quartel do nosso Exército ali sediado, após o toque de silêncio, e por estarem dormindo sem condições de defesa, todos os soldados daquele batalhão foram cruelmente metralhados), desde o século passado sob forte tentativa em instituir no Brasil um regime totalmente oposto, estamos há pelo menos trinta anos – embora funcionando com grande deficiência, diante de todos os demais países em Regime Democrático.

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No regime democrático, todos os direitos individuais são respeitados com liberdade plena de expressão. O governo é obrigatoriamente subordinado às Leis e o exercício das atividades políticas é totalmente liberado para todos, sem distinção de raça, cor ou credo religioso, para que; publicamente através dos meios de comunicação existentes transmitam suas ideias sem nenhuma proibição.  Assim, não há problema nenhum para que as pessoas, organizações, partidos, crenças e seitas religiosas defendam em público seus pontos de vista quanto ao valor e mérito que acham justos.

Infelizmente, para nós brasileiros de corpo e alma, atualmente há muitas restrições no referente a estarmos desfrutando de uma verdadeira democracia, pela infiltração de elementos que; fugindo aos princípios que a regem, confundem-na com anarquia, onde cada um faz o que quer, desconhecendo o significado das palavras disciplina e ordem e direitos alheios.

Com a ressalva do programa Lava-Jato e alguns brasileiros que tentando salvar a Nação, preservam a educação moral, cívica e religiosa, estamos idênticos a um grande barco que; em meio a mar revolto e sem leme, embora não muito longe os seus ocupantes vejam a luz de um farol, mesmo prestes a soçobrar, dele não pode sequer se aproximar.

Em todos os meios brasileiros de comunicação, constantemente e de maneira repetitiva e assustadora, somos informados de uma sequência de roubalheiras, crimes inqualificáveis e tragédias, muitas sem punição ou com a complacência das autoridades para os responsáveis dando o direito de se defenderem em liberdade…

Agora, que a partir do mensalão, as falcatruas estão vindo à tona, semelhante ao fio de barbante de um rolo que puxado, começa a se desenrolar, surgem também as notórias propinas no setor elétrico, Angra 3 e etc., envolvendo até uma alta patente da nossa Marinha de Guerra!

Evidentemente não se pode generalizar. “Em um pé de laranja lima pode nascer um limão”, sem afetar os demais. Em todas as classes e categorias houve, há e certamente haverá elementos fugindo à ética da corporação à qual pertencem.

Repetindo que: “A esperança é sempre a última que morre” continuaremos em oração rogando aos céus que nos proteja, ilumine o nosso caminho, dando-nos paciência e resignada aceitação para as provas que estamos passando e as que ainda tenhamos que passar. Que assim seja.

Cidadania

Embora “Malhando em ferro frio”, insistimos nas citações de falhas na administração deste Município, que constadas pela população certamente concordam e apóiam estes comentários feitos em seu benefício.  Não podemos deixar de apelar para que os nossos concidadãos colaborem, no sentido de: não desperdiçar água, deixar o lixo reciclável para ser recolhido apenas nas quartas-feiras, não deixar nada sobre as vias públicas que possam sujar a imagem de cidade limpa, principalmente nos fins de semana, obedecer às placas de trânsito, não estacionar veículos – nem por um minuto – nos reservados para idosos e ou, os com deficiência física, não ultrapassar a velocidade permitida ao dirigir veículos motorizados. Não “custa nada” também, tratar com cortesia e respeito a todos os seus semelhantes, em especial aos idosos, onde um dia, talvez, você irá chegar…

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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