Décio Valente – Escritor. Nasceu em Capivari, no dia 2 de agosto de 1912. Filho de Otacílio Valente e de Alzira de Souza Valente. Casou-se com Eunice Cavalcanti Valente, tendo o casal duas filhas: Maria Eny e Adriana.
A sua casa era na esquina entre as ruas Saldanha Marinho e Fernando de Barros, onde funcionou, por longos anos, a Sociedade de Cultura Artística de Capivari.
Exerceu a função de funcionário do Banco do Estados de São Paulo, como adjunto de contador. Escritor, aforista, poeta, músico, compositor e pesquisador colaborou com diversos jornais do interior de São Paulo, tendo sido também redator do Suplemente Literário do “Catanduva Jornal” e da “Folha do Povo”, de Catanduva.
Dotado de enorme capacidade literária, primou sua vida pelas letras e pelo seu acendrado amor por Capivari. Publicou: Obras: Anedotas e contos humorísticos, 1955; Cenas humorísticas, 1955; Cantigas simples, 1963; Seleta filosófica, 1964; Pensamentos e reflexões, 1966; Vida e obra de Euclides da Cunha, 1966; Coisas que acontecem…, 1969; Do medíocre ao ridículo, s/d; Ramalhete de trovas, 1977; O plágio, 1986.
Utilizou-se em muitos dos seus escritos, com o nome de Dante Violece. Faleceu em São Paulo, no dia 21 de julho de 2006.