Opinião

Cuidado, ladrões soltos!

05/12/2014

Cuidado, ladrões soltos!

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

Em tempos passados, todos, ou quase todos, considerados foras da lei, surpreendidos ou não praticando a ladroagem, eram trancafiados em cárceres desprovidos de qualquer tipo de conforto.

De acordo com a gravidade do crime, os transgressores, agindo em outros atos criminosos como: atentado contra a vida, estupro, assassinato, atropelamento etc., eram também exemplarmente punidos.

Naquele tempo, quando o respeito às Leis, Regulamentos e Ordens eram cumpridos na íntegra, não havendo o apadrinhamento de figurões – embora sem mérito possuidores de títulos, comendas, medalhas e outros que tais – mesmo tentando, não conseguiam safar das malhas da Justiça seus protegidos, “filhinhos de papais”.

De uns anos para cá, a estória mudou, e mudou para pior como se tem constatado através dos múltiplos meios de comunicação, havendo os “especialistas em trambiques” que aplicam o tempo criando métodos e meios para, de qualquer jeito ou maneira burlar e ludibriar a boa fé dos incautos.

Atualmente as Leis que regem o destino da nossa Pátria Amada e Idolatrada Salve, Salve, lentas e complacentes, dando aos corruptos (principalmente os do alto escalão) , após “julgamentos” também regados de propinas, o direito de responderem em liberdade pelos crimes comprovadamente cometidos.

A apropriação indébita de bens dos cofres públicos, como desvios de verbas, firmas simbólicas, nomes de pessoas há muito tempo mortas, o que uma vez comprovada em inquéritos como tem acontecido, merecendo seus autores exemplar castigo, são apenas engavetados. Uma vergonha.

Pessoas honestas, ostentando até na aparência física sinais de respeitoso caráter, dignidade, equilíbrio físico e moral, mesmo não se podendo generalizar, já não são encontradas com facilidade, como eram em tempos atrás.
A corrupção comprovada que era antes desconhecida, hoje se tornou rotina, e uma das características do ser humano é a ela se adaptar, pensando apenas em si, desconhecendo o afirmado no Evangelho: -“O plantio é livre, mas, a colheita é obrigatória” e tudo quanto fizermos, para o bem ou para o mal – estaremos fazendo para nós próprios.

A vida terrena, física, material, mesmo rápida passageira, nos oferece oportunidades para através de insistentes estudos dedicados ao nosso acesso ao aperfeiçoamento espiritual, nos aproximarmos um pouquinho da Mente Divina, o que devemos agradecer diariamente ao despertarmos após uma noite de necessário e merecido repouso físico.

Os seres humanos – habitantes deste planeta Terra – estão muito aquém da luz necessária para atingir a purificação e serem acolhidos como membros de uma Hierarquia privilegiada após muitas vidas (reencarnações), neste plano de regeneração.

As provas pelas quais está passando a atual Humanidade, profetizadas por Iluminados e Puros Espíritos, aqui encarnados então, a exemplo da Nossa Senhora de Fátima, terá que cumprir até que a Luz se Faça nas mentes dos homens e seja alcançada a tão almejada Paz no atribulado mundo em que vivemos.

Sugerimos aos nossos prezados leitores, meditarem um tempo dedicado ao exame desta mensagem… O início para esclarecer de onde (como espírito) viemos, por que e para que aqui estamos e para onde iremos após a morte do corpo material, pois ao acreditarmos que a vida termina após a morte, perguntamos: onde estaria a Justiça Divina entre os bons e os maus?

Assim procedendo estarão compreendendo e com mais facilidade se desligando dos bens materiais e se preparando para a verdadeira vida, a vida espiritual.

Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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