Winston Leonard Spencer-Churchill foi um político conservador e estadista britânico, famoso principalmente por sua atuação como primeiro-ministro do Reino Unido durante a Segunda Guerra Mundial. Sua experiência fez com que uma de suas frases se propagasse com extrema verdade: “A política é quase tão excitante como a guerra e não menos perigosa. Na guerra a pessoa só pode ser morta uma vez, mas na política diversas vezes”.
A política realmente é cheia de contrastes. Em Rafard, o prefeito Uil Maia sofre uma escrachada cassada por parte dos seus opositores, que vem minando suas forças e, consequentemente, sua imagem política. Esta semana, o Legislativo acatou mais uma denúncia de descarte irregular de lixo, que culminou na abertura de mais uma Comissão Especial de Inquérito (CEI), a terceira só neste ano.
Cabe uma análise crítica de cada um, se todo esse esforço é motivado por interesses individuais ou realmente coletivos. Certo é que a administração municipal carece e padece de novos caminhos para superar a atual situação enfrentada em todo país.
No âmbito político, resta aguardar o desfecho dessas três CEIs, que claramente tem um único objetivo, tirar Maia do poder.
Já na cidade vizinha, Capivari, o vice-prefeito e agora, candidato a deputado Estadual, Vitão Riccomini, esbanja confiança rumo à Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp). No lançamento oficial, realizado esta semana na ‘Terra de Poetas’, ele recebeu o apoio de diversas lideranças de toda a região.
A que tudo indica, as chances da microrregião eleger um representante nunca foram tão claras e palpáveis como o cenário que se desenhou. Filiado ao Partido Social Liberal (PSL), que terá Jair Bolsonaro como candidato à presidência da República, Riccomini acredita ser essa a melhor oportunidade para galgar tal cargo. Oportunidade também para Capivari e os municípios vizinhos terem uma pessoa com raízes e compromisso real com a região. Alguém para poder cobrar o que é de direito da população e com o respeito que as cidades do interior merecem.
Primeiro, é preciso ouvir as propostas, acreditar, apoiar e, depois, cobrar a representatividade que se espera. Se é possível dar oportunidade a quem é de casa, porque desperdiçar a confiança com quem é de fora?
Boa sorte Vitão Riccomini!
