Editorial

Cadê o respeito?

O ano ainda não acabou, mas alguns serviços públicos básicos parecem viver em constantes férias, naquela morosidade de sempre. “E não sou em quem falo, é o povo quem diz!”

A verdade é que a coleta de entulhos e também a de lixo, sempre foram uma pedra no sapato das administrações, que ora sofrem com a falta de equipamentos, outra de profissionais e por aí caminha a humanidade, ou melhor, a cidade de Rafard.

Não é de hoje que cobramos a necessidade de repensar as responsabilidades deste serviço. Se o município não tem condições de executar a tarefa, cabe um planejamento de terceirização da coleta de lixo e entulhos, copiando tantos outros municípios que já aderiram a este sistema.

E falando em morosidade, o que dizer da fábula das casas populares? O ano está se findando e os ganhadores sequer tem uma data prevista para receber o tão sonhado ‘prêmio’. Promessas de datas já se passaram e até agora nada.

O que falta, força política ou peito para exigir mais respeito com a população rafardense? É inadmissível tanto pouco caso com a cidade, que viu o último conjunto habitacional ser construído há cerca de 25 anos atrás. Enquanto isso, em Capivari, nos últimos 10 anos já foram entregues dois novos conjuntos habitacionais.

Enfim, é preciso buscar maior representatividade perante aos órgãos responsáveis em liberar e gerir esses grandes projetos, para que Rafard não fique parada e esquecida no tempo, nem a mercê da vontade dos que não tem qualquer compromisso com o município.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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