A história do vinho rosé tem forte relação com a região da Provence, na França, grande produtora deste estilo de vinho. A gastronomia baseada com frutos do mar fez o vinho rosé crescer bastante para harmonizar não só com o mar, a piscina e o charme de Provence, como também com o lado gourmet dessa área francesa.
Eis algumas curiosidades sobre o vinho rosé e dicas para ter na sua adega sem medo de errar…
Como escolher vinhos rosés?
Vinho rosé é um vinho descomplicado, fácil de beber. Não exige muitas regras na escolha. No entanto, não é um vinho de guarda. A ideia é beber o rosé jovem, refrescante. Por isso, é bom estar de olho no ano da safra. De preferência, não deixe passar de dois anos de guarda.
Outro detalhe importante, estrela do bom vinho rosé, é a sua boa acidez.
Qual a temperatura ideal para servir os vinhos rosés?
O vinho rosé é muito semelhante ao branco na hora de servir. No entanto, observe que o ideal é um pouco menos gelado do que o branco, entre 7 a 12°C. A saber: é bom evitar servir gelado demais pois dificulta a percepção dos aromas. Mas se você curte bem gelado, tudo bem. As regras são suas.
Qual comida combina com vinho rosé?
Eis um dos grandes trunfos de beber vinhos rosés: combinam com quase tudo. Afinal, não são vinhos super encorpados, logo, não se sobrepõem à comida. Aperitivos, saladas, frutos do mar, comidas condimentadas, enfim, é um bom vinho coringa para ter na sua adega.
E o rosé piscine?
O Rosé Piscine é uma marca francesa que se apropriou do tema do vinho de piscina. É produzido a partir da uva autóctone do sudoeste da França: a Negrette. Tem maior concentração de açúcar, bebe-se com gelo. Uma das marcas de vinho rosé mais vendidas no Brasil.
Os vinhos rosés combinam com: piscina, mar, encontros, verão, alegria, happy hour e são uma boa pedida na gastronomia.
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