Opinião

“Assim caminha a humanidade”

06/06/2014

“Assim caminha a humanidade”

Artigo | Por Denizart Fonseca

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

O título está entre aspas por não ser de nossa autoria, mas de algum escritor ou cineasta para uma obra sua e cuja vênia estamos pedindo, para usá-lo aqui e agora, devido à situação caótica em que o planeta Terra se encontra.

Fazendo uma retrospectiva na História Universal, notamos que; onde houver um ser humano haverá sempre elementos maus, avaros, perversos, gananciosos, invejosos, voltados ao incontrolável desejo de prejudicar em benefício próprio o seu próximo.

Essa coleção de negatividades se agravou após o aparecimento de algo como: peças de diversos tipos de materiais, tamanhos e formatos, que simbolizassem valor para a aquisição do que não possuía, alterando o que até então era obtido através de troca entre si. Exemplificando: uns plantavam arroz, outros feijão, outros frutas e verduras que eram trocadas, não vendidas como hoje.

Foram creadas depois as moedas de cobre, prata e ouro para posteriormente surgirem os valores impressos em papel-moeda até hoje em uso, dando origem as tremendas lutas entre as nações, com intenção de aumentar a fortuna e poder dos vencedores e a escravidão dos vencidos.

Atualmente mudou um pouco o aspecto, com a extinção das naus piratas saqueando grandes frotas que cruzavam os mares e oceanos, bem como outros métodos de ladroagem para novos e sofisticados sistemas aplicados em roubar vultosas quantias de particulares e especialmente do governo, que por sua vez, através de impostos “mete a mão no bolso quase vazio do trabalhador”.

Orientados pelos mais variados tipos de golpes oferecidos pela informática, os participantes de quadrilhas, pululam protegidos pela impunidade, agora fortalecida pela saída do eminente Ministro Dr. Joaquim Barbosa DD Presidente do Superior Tribunal de Justiça, STJ, abrindo caminho para os bandidos deitar e rolar sem receio de sua grande capacidade de julgar e punir, como ficou sobejamente comprovado.

Por admirarmos esse insigne cidadão, unindo-nos aos que por justiça o aplaudem e elogiam, contrariando os opostos, estes provavelmente membros da máfia atuante em nosso País, damos alguns dados biográficos seus.

Joaquim Benedito Barbosa Gomes: Nascido em família humilde e pobre em Paracatu (MG) desde menino teve que trabalhar com seu pai na fábrica de tijolos, entregando lenha para ajudar no sustento da casa. Trabalhando e estudando sempre, foi aprovado em concurso público, chegando a mais alta Corte da Justiça do Brasil, por seu próprio esforço, sem o auxílio de amigos ou apadrinhamento de políticos influentes.

Com dezesseis (16) anos foi sozinho para Brasília onde trabalhou em uma gráfica e sempre em colégio público terminou o ensino médio. Aos vinte e dois (22) anos, tornou-se Oficial de Chancelaria do Ministério das Relações Exteriores sendo reprovado depois, em concurso para diplomata, a seu ver, por preconceito racial.

Formado em Direito, foi aprovado em concurso para Procurador da República, fez doutorado na Universidade Sorbonne em Paris e professor visitante na Colúmbia em Nova York e também na Califórnia.

Encontrava-se nos Estados Unidos em 2003, quando foi convidado pelo então Presidente da República Luis Ignácio Lula da Silva que sem imaginar, estava escolhendo um cidadão íntegro, honesto, de excelente formação moral e cívica para aplicar duro golpe contra alguns dos mais altos corruptos e corruptores da história do nosso País! Isso por sorte e em benefício dos brasileiros que continuam acreditando em um futuro melhor e para o azar dos opostos!

Valemo-nos da oportunidade para conclamar todos os nossos leitores, já que não há alternativa, com entusiasmo e patriotismo, torcer pela nossa Seleção nessa disputa mundial para que fique conosco esse tão ambicionado troféu.

Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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