O cigarro também aumenta a probabilidade de a mulher desenvolver a osteoporose, compromete a circulação sanguínea, aumentando o risco de trombose, doenças vasculares e inflamação dos vasos, além de causar depressão, irritabilidade, dificuldade de concentração, insônia e impotência sexual.
Aumenta o risco de aborto.
O peso e o tamanho das crianças são mais baixos que o normal.
O rendimento intelectual é menor.
O leite materno também contém nicotina.
Perdas econômicas
Falta ao trabalho, queda de produtividade, aposentadorias precoces, mortes prematuras e doenças associadas.
Elevação dos custos com manutenção de aparelhagens, móveis, tapetes e cortinas.
Ao aspirarem a fumaça do cigarro, os não fumantes sofrem os mesmos efeitos prejudiciais dos fumantes.
ARTIGO escrito por Arnaldo Divo Rodrigues de Camargo é especialista em dependência química pela USP/SP-GREA
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