E nosso costume citarmos ditados e frases filosóficas muitos de domínio público, comparando-os com defeitos, erros, expressões e vícios humanos em palavras pronunciadas e escritas, em atitudes, gestos e atos.
A título de comentário seguem alguns.
Ultimamente é comum ouvirmos, até de pessoas letradas:- a gente vai, a gente foi (indicando singular ou plural), tamem, ta, brigado eu, qué isso, fulano fala com beltrano no mês que vem, oi, péra aí, beleza, falou, pisou na bola, etc., etc., pronunciadas automaticamente como se fossem certas.
Quando em conversa trocando ideias fala-se sobre isso, há sempre alguém advogando a causa dos acomodados, respondendo em tom acaipirado:- “Ocê não entendeu? Então deixa pra lá, não esquenta”.
A língua portuguesa por nós usada, é, a nosso ver, uma das mais difíceis, considerando dentre outras razões, que dependendo da sua colocação uma palavra ou uma vírgula, podem mudar o sentido da frase, razões pelas quais, por mais cuidado que tomemos, estaremos sempre nos arriscando também a incorrer em falhas.
Sobre algumas pessoas possuidoras de defeitos como: ganância, orgulho, vaidade, inveja, hipocrisia, falsidade, mentira, etc., etc., reputamos ser a ingratidão a pior de todas, pois muitas vezes (voltamos à comparações), estão “sujando no prato que comeram” e com isso, ofendendo, magoando aos que lhes “deram a mão”, “atirando uma pedra no peito de quem lhe fez tanto bem”.
Não somos perfeitos, estamos constantemente sujeitos à erros e falhas, mas haverá sempre oportunidade para o dever de; uma vez cometidos, justificarmos e em demonstração de humildade pedirmos perdão ao prejudicado, não se esquecendo que “errar é humano persistir errando é burrice”.
Voltemos a situação precária que continua o trânsito em Rafard, nos dando a impressão de que não existe em sua administração, um órgão destinado a orientar esse setor, ou se tem, está sendo muito mal dirigido.
Diariamente são cometidas irregularidades como: estacionamento de veículos em lugares proibidos, transitando em alta velocidade e na contramão no centro da cidade, maus motoristas que param o carro no meio da rua ao lado de outro igual, para “bater papo”, o celebres caminhões parados (vazios ou carregados), nas ruas, etc., etc.
Pintar os meio-fios, marcar no asfalto como manter placas informativas (muitas amassadas ou encobertas por folhagem de árvores), não resolve nada, se não são e nada é feito para que sejam respeitados Lei e Código do Trânsito e punidos os infratores, como acontece em toda cidade bem administrada.
“O poder e a autoridade são armas perigosas nas mãos dos incompetentes”.
Com a consciência tranquila por estarmos praticando a cidadania em defesa da Justiça e benefício da população, prosseguiremos “pondo a boca no trombone doa a quem doer”.
“Para quem sabe ler, um pingo é letra e para um bom entendedor, meia palavra basta”.