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Artigo – Cidadania – I

Denizart Fonseca

Devido a nossa boa formação cívica, moral e religiosa, jamais foi nossa intenção ofender, magoar, humilhar, caluniar, ludibriar a boa fé dos nossos semelhantes com afirmativas enganosas, e assim, sem o complexo de inferioridade e muito menos de superioridade, não alimentarmos os pecaminosos defeitos como a vaidade, orgulho, hipocrisia, inveja e ganância.
Ser honesto, ter bom caráter e hombridade, cumprindo as Leis Divinas bem como patriotas as dos homens, nada mais é que o nosso dever e obrigação de todos nós, não merecendo, portanto nenhum elogio ou citação com essa finalidade.
Todas essas atitudes e muito mais, estão nos ensinamentos e exemplos a nós deixados pelo Divino Mestre e Irmão Maior, Jesus de Nazaré em sua passagem por este Plano de Entendimentos, razão pela qual para nos entendermos como cristãos, devemos seguir sem pestanejar.
A palavra solidariedade – infelizmente por poucas pessoas conhecido o significado e consequentemente não podendo ser posta em prática – consiste em dar apoio, assistência material, moral ou espiritual, ser tolerante e compreensivo, dependendo do caso, principalmente aos que se acham deprimidos, aos quais, numa demonstração de que não estão sós, salva a vida uma palavra de conforto e amor fraterno.
Praticamos também a cidadania, além das palavras escritas e pronunciadas, principalmente a nossa conduta e modo de agir, para que o nosso procedimento possa servir de exemplo aos menos esclarecidos.
Insistimos em transmitir essas frases, na esperança de que as pessoas que se dignarem a ler este modesto artigo aprendam e sigam o bom caminho uma vez que, tudo quanto fizerem, estarão fazendo para si próprios, de bom ou de mau e que um dia, estarão “colhendo o que plantaram”, como está escrito no Evangelho sobre o Livre Arbítrio.
Não é suficiente repetir decoradas as orações e batendo no peito dizer “Minha culpa, minha máxima culpa. Senhor tende piedade de mim”, se esquecendo do “Ajuda-te que te ajudarei” prosseguindo no erro.
Nas pequenas coisas, se baseiam, as grandes como o ditado que diz: “Ladrão que rouba um tostão, rouba um milhão”, aquele que comete pequenas falhas, pode cometer também grandes pecados, sempre achando que Deus em sua Infinita Bondade, não deixará de perdoá-lo, não entendendo que o nosso Pai Celestial não nos obriga a sermos bons, nem nos proíbe de sermos maus, dando-nos liberdade de fazermos tudo quanto quisermos, com a ressalva de que “o plantio é livre, mas a colheita é obrigatória!”
É importante e também necessário e útil, reservarmos um tempo em nosso dia a dia para, num retrospecto, avaliarmos o que temos feito na prática do que nos foi doado por Jesus e da cidadania em benefício dos nossos iguais, independente de sexo, idade, raça, cor, credo político ou religioso, pois somos filhos de Deus Pai Todo Poderoso, e iguais diante Dele.
Procuremos sempre, entendendo, cumprir o gravado na Oração Dominical, ensinado pelo Mestre Jesus, principalmente no final: “Perdoai as nossas dívidas assim como perdoamos aos nossos devedores, perdoai as nossas ofensas assim como perdoamos aos que nos tenham ofendido e não nos deixeis cair em tentação, mas, livrai-nos Senhor, de todo o mal. Que assim seja.”
Quando se ora rogando perdão às nossas dívidas, não estamos tratando de dívidas contraídas em dinheiro, mas, dívidas dos compromissos assumidos e não cumpridos as quais, um dia, em algum lugar, iremos ter que saldar.
Pretendemos prosseguir, na medida do possível, passando aos nossos leitores algumas informações sobre a cidadania, colaborando para que, aprendendo e praticando-a, colabore para a melhora do atribulado mundo em que vivemos.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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