13/04/2018
Ainda Capivari XVI
Família Janotta
Há dois grupos desta família registrados em Capivari, mas considerando que esta pesquisa não tenha encontrado outra, acreditamos tratar-se somente da seguinte.
a) Descendentes de Miguel Janotta (1878-1954), casado com Doralice Ferraz de Campos (1886-1942): José Janotta (1904-1961), motorista de praça. Casou-se com Anísia Almeida, nascida em 03/01/1903, filha de Francisco Pires de Almeida e Teolinda Lima de Almeida, pais de Teresa Janotta – professora – e de Beatriz (casada com Elso Drigo), Maria Aparecida (1939-1997), Antônio, José (Zezinho), Otacílio e Miguel Janotta. Concilia Janota, solteira, (1906-1976). Alaíde – professora – Mário que casou com Ondina Mazzini, pais de Cássia e Valter. Sílvio nascido em Capivari, (1917-1957) Oficial do Cartório do 1º Ofício, casou em 1945 com Vitalina Forti. Pais de Sérgio (1946-1962) e de Maria Célia Forti. Maria do Carmo Janotta, nascida em 1932 e falecida em 29 de Maio de 2005. Professora, casada com Geraldo Falcirolli. Descendentes de Januário Janotti (ou Janotta), citado no livro do Professor Vinício Stein de Campos, tinha uma família em Capivari, onde trabalhava como funileiro, em oficina de sua propriedade. Casou-se com Maria Joaquina e foi pai de: Ana Cândida, casada com Custódio Rodrigues Prata e de Gertrudes Maria dos Santos. Pais de: Leonor, nascida em 03 de Janeiro de 1920, na Fazenda Santa Teresa. Casou-se em 29 de Setembro de 1940 com Mateus Antonio Vidal. Ilustrando a matéria acima, foto de autoria do grande fotógrafo da época, Ulysses do Amaral Pinto, vê-se os músicos capivarianos: Atílio Janotta (violino) os primos João Batista e Dayton Datti – violino e canto respectivamente – Antonio de Mello (clarineta), Zenon Duarte (piano), Nicolino Tedeschi (violão dinâmico elétrico) e José Guedes de Oliveira (violão de seis cordas) Grupo que alegrava as noites de serestas da já “Cidade de Poetas”, músicos, cantores, compositores bem como “Paulista por Mercê de Deus”.
Cidadania
Após a recapagem asfáltica na rua Maurice Allain, os sinais no solo do estacionamento em frente a Casa Lotérica, reservado à idosos e cadeirantes – reforçando a placa de advertência existente – até hoje não foram, dando oportunidade para os indisciplinados motoristas, não necessitados desses “privilégios”, os desobedeçam. Isso além da falta de fiscalização.
Embora os habitantes continuem contribuindo para a iluminação pública, dezenas de lâmpadas estão apagadas pelas ruas e praças desta cidade. A fiscalização continuará inoperante até quando?
Embora inutilmente, estes nossos apelos, na crítica construtiva em benefício da comunidade, perseverantes prosseguirão, na esperanças de que um dia, os “adormecidos responsáveis”, despertando do letárgico sono em que se encontram, cumpram suas obrigações, fazendo jus ao ordenado que recebem.
É isso.