09/03/2018
Ainda, Capivari XII
ARTIGO | Completando a formação da família Ângelo Albertini: Helena (Nena), João, Maurício, Rodolfo (Fofo), Celina – professora, c.c. Luís Falcirolli, pais de Ângela, Luís. Paulo e Marisa Falcirolli. Finalmente Teresa Albertini.
Família Albiero
O tronco da família Albiero em Capivari é Camilo Albiero, agricultor em Cavarzere, província de Veneza, n. 1819. De acordo com a crônica familiar, Camilo casou-se três vezes (foram identificados os nomes de duas esposas: Margherita Beraldo e Antonia Belloni) e teve oito filhos que migraram todos para Capivari. Camilo Albiero chegou ao Brasil aos 69 anos de idade, em 01/11/1888, pelo vapor Provence (na mesma data que Enrico), em companhia da mulher Antonia (51) e dos filhos Pietro (20), Barbara (18) e Santa (15).
Outro grupo familiar que chegou ao Brasil no mesmo navio em que vinha Camilo, em 1888, é o de Enrico Narciso Albiero (Henrique), nascido em Cavarzere, onde se casou com Serafina Campaci. Na chegada ao Brasil, Enrico tinha 38 anos, e vinha acompanhado: mulher Serafina (30) e dos filhos Cesar (7), Natalina (5), Francisco (3) e Arturo (sem indicação de idade). Há notícias em Capivari dos três filhos do casal:
Cesar Albiero (Cesário), n. Cavarzere – 1883, casou-se em 18/09/1902, em Capivari, com Elisa Busato (CRC), Natalina Albiero, n.1883, casou-se em 07/12/1904 (CRC) COM Carlos Durello. Cândida Albiero, n. Capivari, casou-se com Natale Pierucci.
Um terceiro ramo da família Albiero em Capivari descende do casal Ângelo Albiero e Regina Ferrari – dois de seus filhos chegaram ao Brasil na mesma data, e se instalaram em Capivari:
Carlo Albiero (Carlos) c.c. Paola Ferrari, chegaram ao Brasil pelo vapor Europa em 19/11/1891, ele com 32 anos, ela com 30, trazendo os filhos: Regina (8), Luigi (6). Regina Albiero casou-se com Domingos Ruzza (1879-1970), pais de: Carlos, Maria, Luís, Ângelo, Amélia, Reinaldo e Leandro Ruzza.
Rosa Albiero n. 1863, casou-se na Itália em 04/04/1886 (EV), com Giuseppe Pilotto, em cuja companhia chegou ao Brasil em 19/11/1891, pelo vapor Europa. Pais de: Serafina Pilotto, n. 30/06/1887 (EV), casou-se em Capivari em 1907, com Giovanni Pietro Pavan. Maria Pilotto (I), n. 1889 e Maria Pilotto (II) n. 23/12/1902 (LRP).
Cidadania
Estamos atendendo a muitas pessoas nossas amigas, que também amam Rafard, reclamando a falta das críticas construtivas que eram feitas em benefício da população e contra a deficiente administração que prossegue. Não é suficiente “boa vontade”, necessário se faz, além de capacidade, “braço forte” para fazer com que as leis e regulamentos sejam cumpridos. O que continuamos observando são as ruas sujas; as calçadas esburacadas e cheias de mato; um Dep. de Trânsito inoperante, pois as infrações prosseguem (assistimos de nossa varanda, dezenas de veículos descendo na contramão); elementos de mau caráter usando os espaços destinados a deficientes físicos (com a falta de sinalização piorou); o defeito na instalação elétrica em poste na esquina de Gavião Peixoto c/ Vitório Talassi), que já é chamado de “pisca-pisca”; a falta de colaboração de muitos moradores que não cumprem os avisos e atiram lixo nas ruas emporcalhando a cidade em fins de semana.
Estamos mais uma vez apelando aos srs. Vereadores, seja criada Lei punindo rigorosamente os indisciplinados e mal-educados infratores.
