02/03/2018
Ainda, Capivari XI
ARTIGO | Uma visita a cento e trinta famílias de Capivari é o título da segunda parte deste magnífico trabalho, do qual tomamos a liberdade de citar apenas algumas famílias nossas conhecidas, sem menosprezar as demais, apenas despertando a curiosidade dos leitores em identificá-las.
O formato da apresentação de cada uma delas obedece a um mesmo padrão. Em primeiro lugar, um comentário da grafia do sobrenome na Itália e sobre as possíveis modificações que possa ter sofrido ao longo das gerações e ao sabor do balanço das ondas de uma viagem entre o Velho e Novo Mundo.
Em seguida, descreve-se cada um dos ramos identificados na pesquisa.
Sempre que possível, apresentam-se informações extraídas do banco de dados do Memorial do Imigrante, e, nesse caso, tentou-se manter máxima fidelidade quanto a grafias, relações de parentesco e idade dos imigrantes – apenas apontando, eventualmente, possíveis incoerências com informações obtidas em outras fontes.
Um comentário sobre o número de gerações que foram desenvolvidas: o texto teve como referência cronológica citar casamentos ocorridos até 1960. Da mesma forma, pessoas nascidas após 1960 não foram incluídas. Essa não foi uma regra rígida – muitas vezes, para completar a lista de filhos de um casal, o critério não foi obedecido. Serve, portanto, apenas como uma linha de delimitação genérica. Procurou-se, preferivelmente, inserir a descrição da descendência de um casal junto à família paterna. Apenas nos casos em que a família do pai não é tratada no corpo principal do trabalho é que a descendência é desenvolvida no ramo materno.
Por questões editoriais, muitas vezes foi listada, depois do nome do casal, a relação de todos os filhos conhecidos, mas apenas alguns deles (para os quais se dispõe de informações adicionais) foram apresentados na sequência, em itens destacados.
Como já comentado, as fontes mais citadas são apresentadas por meio de siglas (com descrição bibliográfica no final do livro):
ADS: Registros de convocação militar, disponíveis no Archivio de Stato.
CRC: Cartório de Registro Civil de Capivari.
CSJB: Cemitério São João Batista (Capivari) – registro de lápides.
CSJB-LR: Cemitério São João Batista (Capivari)–Livro de Registro de Óbitos.
EV: Página eletrônica Emigrantes venêtos.
JBA: Livro de crônicas de Jehovah Brás do Amaral, “Ainda e sempre Capivari”.
LRP: Livro de Registros Paroquiais da Matriz de São João Batista
VSC: Livro de Vinício Stein de Campos – O menino de Capivari (3 volumes).
a) Família Albertini – F3 – Vitório Albertini n. 14/07/1888 (DPC) em 1939 trabalhou no Engenho Central de Raffard. Casou-se em 1915 com Assunta Luísa Cattel. Pais de Natale, Honório, Leonilda, José, Orlanda, Angelina, Teresa Marin, Antônio, Deolinda, Valdemar e Maria de Lourdes Albertini.
b) Ângelo Albertini F4 – n. 1894. Em 1932 era proprietário de armazém de secos e molhados, ferragens, louças e açougue em Raffard. Casou-se com Maria Franciscato. Pais de Ermida, formada pela Escola Normal de Capivari em 1952, Pedro Albertini Neto (Pedrinho) f. 2009, que em Raffard jogou futebol no Elite Futebol Club e em Capivari no Capivariano Futebol Club, foi proprietário do Bar e Lanches Ideal, na Praça Rodrigues de Abreu. Casou-se com Elza Pazzianotto. Pais de Maria Angélica, Yeda, José Pedro e Júlio Albertini. (Segue)