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Agora é esperar para ver…

07/10/2016

Agora é esperar para ver…

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

ARTIGO | Após as ocorridas, mas, não muito concorridas eleições realizadas no dia 2 p.passado, observando o desinteresse do eleitor pelos votos nulos e as abstenções, estaremos todos, na expectativa de que os eleitos cumpram o prometido durante suas campanhas.
Considerando que (como nos referimos em comentários anteriores), em qualquer tipo de disputa só haverá um vencedor, para preservação da ética e confirmação de estar de fato interessado e patrioticamente participar, contribuindo para o progresso da cidade, o vencido deve ao apertar-lhe a mão felicitando-o, oferecendo-lhe com sinceridade, seus préstimos.
O uso do voto é um direito e pratica do dever, que todos os que souberam aplica-lo certo, como arma em defesa da nossa Constituição, estarão colaborando para a derrota das equipes e maus brasileiros que; deslavadamente vêm prejudicando o país, através de roubos, apropriações indébitas de fortunas extraviadas dos cofres públicos, dando aos outros países a impressão com a pecha de que esta é uma terra sem leis, comandada por bandidos.
Felizmente, como não há mal que sempre dure, temos com entusiasmo assistido a eficiente ação do Programa Lava Jato que: após cautelosas, minuciosas e detalhadas pesquisas, vem com provas comprobatórias, trancafiando figurões da política brasileira que á décadas sugam as nossas economias.
Houve, há e haverá sempre no seio da humanidade, bons e maus elementos, positivos e negativos, construtores e destruidores, de bom e de mau caráter, assim como pacifistas e terroristas, razões pelas quais, é nosso dever estarmos sempre alerta, selecionando-os, separando o joio do trigo, para não nos envolvermos, nas malhas de redes lançadas sobre o planeta que habitamos, por vivos e mortos degenerados.
Voltamos aos delicados encargos de bem administrar um município através do Legislativo e Executivo, é de bom senso que caminhem de mãos dadas visando sempre, observando e mantendo a ordem, consigam alcançar o almejado progresso.
Evidentemente, o prefeito da cidade deve saber escolher o seu secretariado, cercando-se de elementos honestos, competentes para o bom desempenho da função que irão ocupar e em especial amando a terra em que vivem.
No Legislativo também, os vereadores devem, percorrendo todos os lugares públicos, anotar para serem discutidas e aprovadas, as soluções dos problemas existentes e que perturbam a população.
Formando a trilogia do bem estar comum, temos a tão comentada prática da cidadania, isto é, a voluntária colaboração do povo com as autoridades, através de denúncias e criticas construtivas em prol de uma vida calma e equilibrada para todos.
Muitos culpam o prefeito por falhas nas obras realizadas ou não cumpridas, mas necessário se faz, serem também consideradas as que foram observadas as prioridades, iniciadas e concluídas. Ninguém é perfeito e as falhas fazem parte da vida do ser humano.
Aguardaremos ansiosamente, que os novos administradores de Rafard, além de executarem os programados, corrijam muitas obras defeituosas, tomando como exemplo os inumeráveis canais nas ruas que: destinados ao escoamento de águas, estreitos se entopem provocando alagamento e consequente viveiro para os causadores de dengue.
Estas constantes criticas construtivas, demonstram a nossa maneira de praticar a cidadania, colaborando com as autoridades constituídas na observação dos métodos destinados ao bom funcionamento da vida pública e o conforto dos nossos concidadãos. Nada temos contra as pessoas, apenas usamos o direito e dever de; modestamente apontar suas falhas e o modo de evitá-las.
Augurando sucesso aos novos administradores, rogamos à Santa Nossa Senhora de Lourdes Padroeira desta cidade, que os abençoe e ilumine suas mentes, mostrando-lhes o caminho certo a ser seguido para o sucesso na missão e o bem do seu povo.
Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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