Os 25 anos de Almaviva: a união da tradição do château francês no terroir chileno
A safra 2020 da Almaviva celebra os 25 anos do nascimento do projeto entre a Baronesa Philippine de Rothschild, Presidente do Conselho Fiscal da Baron Philippe de Rothschild S.A, e Don Eduardo Guilisasti Tagle, Presidente da Vinã Concha y Toro, com objetivo de criar um vinho Premium Franco-Chileno, o Almaviva.
O lançamento no Brasil, ocorreu semana passada com seu enólogo Michel Friou, apresentando a safra 2020 e o Epu, que é o segundo vinho da Almaviva, que também entrou nesse seleto mercado em 2021, e que deverão chegar ao Brasil entre fevereiro e março de 2023.
O nome Almaviva, vem da literatura francesa: O Conde de Almaviva, o herói das bodas de Fígaro, a famosa comédia de Beaumarchais. Já o logotipo presta uma homenagem à história dos ancestrais chilenos, que simboliza a visão de uma terra e o cosmos na civilização Mapuche.
O design parece um “Kultrun”, um instrumento musical “tambor” utilizado no ritual pelos Mapuches. A etiqueta exibe o nome de “Almaviva” com o manuscrito original de Beaumarchais.
Almaviva é um vinho que dispensa apresentações, que tem sua qualidade reconhecida pelos especialistas mais renomados e pelos fãs aos longos desses anos.
Um vinho de corte bordalês de alta classe, que comprova sua excelência ano após ano, com itens de segurança inéditos para evitar falsificações.
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Segundo o Michel Friou, “esta é uma garrafa especial, primeiro porque é a safra de número 25, a primeira foi em 1996″. Por isso se desenhou um rótulo distinto, bem como uma garrafa especial. Em relação ao rótulo, adicionou-se o número 25 na parte superior.
Quanto à garrafa, aproveitou-se para criar um modelo exclusivo para o Almaviva, anteriormente esse item era fabricado na França e agora é de origem chilena, com o nome do vinho gravado na parte superior da garrafa.
Outra novidade é que no fundo da garrafa pode-se ver o símbolo deste vinho.
