Falar em Políticas Públicas para a Juventude é tratar de desenvolvimento de ações direcionadas em diversas áreas de interesse público:
1) Cultura: Estimular o acesso à cultura entre a juventude: Virada cultural; Shows; Teatro; Dança; Música; Grafite; Circo; criação de vídeos; Corais; Cinema.
2) Educação: Viabilizar o acesso a cursos profissionalizantes para que depois de formados, os jovens possam encontrar espaço no mercado de trabalho: Projeto escola da família; Jovens acolhedores; Cursinhos (pré-vestibular); Parcerias com instituições e empresas
3) Saúde: Saúde do adolescente: (controle dentro da escola); Oficinas de sentimento: com rodas de conversa (Ninguém me entende); Disk adolescente; Treinos esportivos e Campeonatos; Baladas da saúde.
4) Trabalho: parceria com empresas, banco do povo, PAT e comunidade em geral inserindo o jovem no mercado de trabalho, mediante aproveitamento na escola
5) Política: (em parceria com Gestão Pública): Arregaçando as mangas (grêmios estudantis): Os jovens têm o direito de se reunir em entidades juvenis, melhorando as escolas e as relações entre alunos/gestores/comunidade.
É necessário que ocorra uma grande união entre os políticos, empresas, organizações não governamentais e a sociedade em geral para elevarmos as políticas públicas para a juventude a um lugar de destaque, ocupando definitivamente seu espaço na atualidade, seja nas escolas, na sociedade ou na política. Pois, além de prevenir gastos com o poder judiciário, com o aumento da criminalidade, a construção de presídios e a perda da qualidade de vida, os custos com o desenvolvimento de políticas públicas para a juventude, não representam gastos e sim um grande investimento no futuro do Brasil. Então, jovens, arregacem as mangas! Reúnam-se! Politizem-se. Os jovens têm o direito de se reunir em entidades juvenis, melhorando as escolas e as relações entre alunos/gestores/comunidade. Estudem! Divirtam-se! Trabalhem! Vivam com saúde! Façam política!