A inclusão, principalmente de pessoas com deficiência física, é tema corriqueiro na política. Mesmo que, caminhando em passos lentos, pequenos avanços começam a aparecer.
Pelo menos, o mínimo está sendo feito, que é dar voz e vez para essas pessoas, que convivem diariamente com limitações, sejam elas físicas ou mentais.
Mais que políticas públicas, oportunidades e inclusão social, é preciso entender as reais necessidades da pessoa com deficiência. É preciso sentir a dor que elas sentem, o preconceito e a falta de respeito que elas enfrentam.
A maior deficiência está nas pessoas ‘normais’, que se julgam maiores ou superiores. Esses seres que só conseguem enxergar o próprio umbigo, sem olhar um centímetro sequer, para a frente, para os lados ou para trás.
Pessoa com deficiência é gente como a gente e merece ‘curtir’ a vida com os mesmos direitos, liberdades e qualidade.
As coisas precisam e tendem a começar sair do papel, mesmo assim, é preciso agir com mais responsabilidade e agilidade acerca do assunto.
Os municípios, principalmente os menores, precisam começar a pensar em cidades planejadas. Como falar em acessibilidade em calçadas, por exemplo, se o espaço de passeio é desnivelado, cheio de obstáculos e até com árvores no meio do caminho?
As pessoas com deficiência não precisam da nossa compaixão, elas só querem viver no mesmo mundo onde estão os ‘verdadeiros deficientes’. Afinal, deficientes somos nós, que não conseguimos proporcionar a igualdade entre os povos.
Pense nisso!