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Dia das Mães – 10 de Maio

denizart fonseca colunista
Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário (Foto: Arquivo)

Embora todos os dias sejam, com respeitosa gratidão, dedicados às mães, a sociedade convencionou seja o dia 10 de maio a data para homenageá-las. É o que estamos procurando fazer, com palavras carinhosas, plenas de amor e ditadas pelo coração, onde quer que se encontrem.

Nossa mãe amada, é com profunda emoção e puro sentimento de amor, que a sua constante lembrança nos traz, para reverenciando através da sua imagem, a sublimação da vida como nobre testemunho da nossa carinhosa gratidão.

Beijamos as suas mãos, mãe querida, as mãos que nos aconchegaram no auge da solidão, quando aportamos neste mundo de tão difíceis provas e amargos sofrimentos, mãos que carinhosamente aproximaram nossos lábios dos seus seios e deles sugássemos o alimento para o sustento do nosso corpo físico. Não apenas para que nos sentíssemos alimentados, mas para que fossemos recepcionados com carinho, aquele que nutre a alma da seiva de energia da vida; mãos que nos acalentaram em nossos momentos de aflição, tristezas e dores para a plenitude e imediata satisfação das nossas esperanças; as mãos que nos levavam para os seus braços na suave mansidão do seu afeto; as mãos que com sublime paciência, sempre solícitas nos ampararam; mãos que nos protegiam de tudo e orientavam para tudo que representasse amor. As mãos que nos acariciavam nos primeiros desencantos, além do conforto nas almejadas esperanças. As mãos que enxugaram as lágrimas, nos difíceis momentos de tristeza e aplaudiram o sucesso em nossas vitoriosas conquistas. Mãos que semelhante a bússola indicaram o caminho da luz na jornada da vida, evitando que caíssemos no precipício das trevas, nos mantendo na luz. As mãos que estiveram sempre prontas, prontas para nos ajudar em todos os momentos nas dificuldades do dia a dia. Benditas mãos que unidas em prece rogavam à Deus que nos protegesse, livrando-nos de todos os males, durante todo o curso de nossa existência, nos proporcionando amor incondicional.
Aquelas mãos que um dia não mais nos tocaram, por estarem frias e inertes cruzadas sobre o peito, dentro do qual o terno coração não pulsará jamais, as santificadas mãos, quase encobertas com flores ali colocadas, por parentes e amigos chorosos, pela irreversível perda material do amado ser, que uma vez cumprida sua missão neste plano, hoje se encontra na verdadeira vida, a vida espiritual. Mãos que até hoje nos acariciam na imorredoura presença, mãos vivas, sempre vivas em nossa memória, mãos de mãe que sempre na dimensão espiritual há de lembrar carinho, sendo os laços de afeto tão sinceros quanto a vida e isto, é prova maior da prevalência do verdadeiro amor.

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Mãezinha querida, genuflexos, beijamos–lhe as benditas mãos, hoje e sempre. Assim seja.

Cidadania

A Secretaria de Saúde perece o elogio de todos nós, pelo correto desempenho de todos os funcionários do Posto de Atendimentos que, em suas funções, desde o eficiente trabalho quanto a identificação dos documentos e encaminhamento dos usuários para exames, quanto aos capazes atendimentos dos médicos, enfermeiros e operadores dos aparelhos. Há informações e desinfetantes para as mãos, tanto na entrada quanto na saída, além de constante limpeza no chão, assegurando a preservação da saúde de todos os ocupantes do imóvel. Apenas o saguão está merecendo uma nova pintura. Parabéns a atual administração e votos sinceros de que assim prossiga em benefício da comunidade rafardense.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário. Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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