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Sabedoria de Gandhi

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Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário (Foto: Arquivo)

Muitos dos nossos leitores, através de leituras, comentários em jornais ou outros meios de comunicação, conhecem a história da vida missionária do líder indiano Gandhi (um dos gênios que passaram pelo planeta Terra), cuja filha Indíra prossegue praticando seus sábios ensinamentos.

É nosso propósito também, considerando o valor desse excepcional filósofo, deixar gravados alguns trechos de sua vida, aumentando os conhecimentos gerais dos que nos prestigiam com sua leitura.

Que é a Prece

Perguntas de um médico: Qual a melhor? Quanto tempo deve ser empregado nela? Em minha opinião, fazer justiça é a melhor forma de prece, e quem é sincero fazendo justiça a todos, não precisa mais fazer preces.

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Muita gente consome incalculável tempo em preces matutinas e vespertinas, mas 95% dela não entendem o que dizem. Penso que a prece deveria ser feita na língua materna. Só isso faria todo bem à alma e digo que, uma prece sincera de um minuto é o bastante. Basta prometer a Deus que não pecaremos mais e cumprir a promessa.

Ao que Gandhi respondeu: “Prece significa, em atitude respeitosa, pedir algo à Deus. O termo é também empregado para exprimir qualquer ato devocional, sendo a adoração a melhor palavra para expressar o que a pessoa tem em mente. Mas deixemos a definição.

O que é que milhões de Indus, muçulmanos, judeus, cristãos e outros fazem diariamente, no tempo dedicado a adoração do Creador? Parece-me que é um desejo do coração para se um com o Creador. Neste caso é a atitude que importa, não as palavras proferidas ou murmuradas. E muitas vezes, a associação de palavras que nos chegaram de tempos antigos, tem um efeito que se perde ao traduzi-la para a língua materna. O uso da palavra Rama, afetará instantaneamente milhões de Indus, ao passo que a palavra Deus, embora compreendendo-se lhe o sentido, os deixam indiferentes.

Além disso, as palavras adquirem poder, por seu longo uso e santidade, associado com seu emprego. Há mito que dizer, no entanto, a respeito de conservar-se as antigas fórmulas sânscritas nos mais fortes mantras ou versos. Que o sentido deles, poderia realmente ser compreendido, não é preciso dizer. Não há regras fixas quanto ao tempo que se devem consumir esses atos devocionais.

Depende do temperamento individual, havendo momentos preciosos na vida diária de cada um. Os exercícios pretendem tornar-nos sóbrios e humildes e capacitar-nos a perceber que nada ocorre sem Sua vontade e que somos como “o barro na mão do oleiro”.

Há momentos em que vemos o passado próximo e confessamos nossas fraquezas e pedimos perdão e forças para sermos melhores. Um minuto pode bastar para alguns e vinte e quatro horas podem ser muito pouco para outros.

Para os que estão cheios com a presença de Deus neles, o trabalho é uma oração. Sua vida é contínua prece ou ato de adoração. Para os que só sabem pecar, ter auto complacências e viver para si mesmos, o tempo nunca sobra. Se tivessem vontade de ter fé e paciência de ser puros, poderiam orar até sentir a definida e purificadora presença de Deus dentro deles.Para nós, frágeis mortais, tem que haver um caminho intermediário entre esses dois extremos. (Segue)

Cidadania

Atendendo ao convite do diretor da Coordenadoria de Recrutamento Militar de Itu, por cortesia da Prefeitura cedendo condução e ótimo motorista, dia 15 passado, comparecemos e participamos da cerimônia do Juramento à Bandeira, por mais de cem dispensados do Serviço Militar daquela cidade. À solenidade foi prestigiada pela presença do Tenente-Coronel Marcelo Yamada Domingues, Chefe da 14ª. Circunscrição de Serviço Militar.

ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
Os artigos assinados não refletem necessariamente a opinião do jornal. São de inteira responsabilidade de seus autores.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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