O que se deve transformar
Mudar o que? O que é ainda “quadrado”, atrasado, retrógrado, embolorado, maléfico, involuído, enfermiço, injusto, violento, inadequado, feio, perverso, limitado e infra-humano… É preciso destronar o ódio, o medo, o vício, a truculência, todas as formas de fuga, todas as expressões de irresponsabilidade e do egoísmo, todas as formas de degradação, todos os desmandos, todas as formas de hipocrisia e comportamentos egoísticos, todos os recuos e covardias perante a responsabilidade, todos os abusos e embrutecimentos.
Esta é a evolução
E a grande evolução em que consiste? Exatamente na evolução, desenvolvimento e aperfeiçoamento. A grande vitória será sobre o adversário, responsável pelos males e pelo mal: a ignorância.
Como temos que mudar as coisas, comecemos pela própria forma de mudar. Nossa evolução é tranquila. O que se visa é implantar a verdade, a justiça, a solidariedade e a não violência. O agente subversivo “quadrado” acha que “os meios justificam os fins”, portanto, considera bom e correto, tudo aquilo que lhe desse a vitória.
Todos os meios sujos e desumanos seriam lícitos.
Que ordem social, que mundo decente e justo pode resultar de uma subversão que triunfa à custa de indecência, mesquinhez, covardia, perversidade, traição, sabotagem e terror?!
A evolução jovem jamais se utiliza de tais meios. Os líderes da subversão querem mudar o governo, as estruturas sociais, mas eles mesmos, não. Eles querem permanecer no que sempre foram.
O mundo fora deles, é que precisava mudar. A mudança Jovem começa em cada um. Cada um a transformar-se, vencendo as próprias inferioridades, próprio estágio de evolução em que se encontra. As “revoluções quadradas” usam de violência, a Evolução Jovem se faz com a não violência.
Os revolucionários tradicionais impõem sacrifícios aos outros. O participante da grande Evolução Jovem, se dispõe ao próprio sacrifício se necessário for, e é por isso, que a Grande Evolução requer imensa coragem.
É preciso mesmo ser muito Jovem para tomar parte da Divina Revolução que começa por libertar e transformar cada um e, a partir do homem evoluído dela resultante, construir um mundo coerente, justo, amável, sem vícios, brutalidades, ataques, agressões físicas e morais, sem desonestidade, sem egoísmo e sem ignorância.
Faz-se necessária a orientação aos jovens, originada dentro da família pelos pais, como prosseguida através das lições e exemplos emanados dos professores, deste o curso básico.
Relembramos com saudade da matéria (que sem justificativa, foi retirada do currículo escolar, prejudicando os alunos, crianças a partir dos sete anos de idade), educação moral e cívica onde se aprendia, além das matérias geografia, aritmética, linguagem e história, os trabalhos manuais e a cantar todos os Hinos oficiais a começar do Nacional. Em boletim, para conhecimento e assinatura do pai, o aproveitamento do aluno, inclusive disciplina.
Antes da chegada à sala de aula, as orientações dos pais quanto ao respeito e consideração a todos os semelhantes. Era assim…
Cidadania
O calor está bárbaro, assim mesmo, algumas pessoas continuam desperdiçando o precioso líquido, lavando calçadas e asfalto, ignoram que um dia ele poderá faltar até para matar a sua e nossa sede. É isso.
ARTIGO escrito por Denizart Fonseca, Cidadão Rafardense, oficial da FAB e professor de Educação Física e Desportos, colaborador desde a fundação do jornal O Semanário
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