Alguns chamam de ‘velho Centro’, outros reclamam da falta de apoio e revitalização do local, mas há algo de errado, já que a partir das 8h da manhã, não se encontram mais vagas para estacionar.
Supermercados, padarias, bancos, escritórios, lotérica, lojas, tudo está ali. Mas como o consumidor vai parar para comprar algo se não consegue uma vaga? De quem são os veículos que tomam a rua durante todo o dia?
Se o comerciante quer vender e o funcionário quer a garantia do seu emprego, falta um pouco de consciência em arrumar outro meio de se deslocar até o trabalho e deixar as vagas para os possíveis clientes que desejam utilizar algum serviço e/ou consumir no local.
Tem também a opção de estacionar nas ruas do entorno, afinal, um pouco de caminhada não faz mal a ninguém. É notório que as outras ruas do Centro ficam vazias durante o horário comercial.
Em Capivari, apesar da relutância no início, foi necessária a instalação da Zona Azul, porque, infelizmente, a consciência só funciona quando dói no bolso.
Será que Rafard, que nem semáforo tem nas ruas, precisará optar por um serviço de estacionamento rotativo, que só vai onerar ainda mais o motorista?
Outro grande problema é o desrespeito às leis de trânsito, levando em conta que na rua Maurício Allain existem quatro vagas para deficiente e idosos, mas na maioria das vezes, estão ocupadas por quem não tem o direito.
Cidade pequena com problemas de grandes Centros. Essa é a realidade da querida Cidade Coração.
Passou da hora de colocar a mão na consciência e ‘botar’ tudo na conta do poder público.
Seja você a mudança que deseja ver no mundo! Comece pela sua casa, sua cidade.