29/01/2018
Ainda, Capivari VI
ARTIGO
Banco de dados da Igreja Mórmon
Por motivos religiosos, a Igreja Mórmon tem interesse em obter informações que permitam reconstituir laços familiares ao longo de diversas gerações. Por essa razão construiu um acervo riquíssimo, a partir de cópias microfilmadas de registros civis e eclesiásticos de várias partes do mundo.
Até cerca de três anos atrás, o acesso a esse banco era possível apenas nos chamados Centros da História da Família, existentes em várias cidades do Brasil: nessa modalidade, basta que o usuário solicite que o escritório nacional em São Paulo (ou a sede mundial em Utah, EUA) envie o microfilme desejado para a unidade em que se inscreveu, de forma a poder examinar esse material nos aparelhos de leitura existentes no local. Foi assim que essa pesquisa conseguiu acesso a boa parte dos registros no Cartório de Capivari (os dados CRC).
Recentemente, uma parcela desse acervo tornou-se disponível na internet. No caso de Capivari, foi possível consultar registros paroquiais (os dados LRP) por meio desta forma de acesso.
Outras fontes importantes
Para mapear a presença italiana em Capivari, principalmente quando a pesquisa, dava seus passos iniciais, foi importante lançar mão de todo o tipo de publicação que fazia menção a atividades profissionais, sociais ou religiosas em Capivari.
Assim, foram muito úteis os livros que contam, com abordagens distintas, fragmentos da história da cidade. Nessa categoria se incluem os livros de Vinício Stein de Campos, o livro de Joaquim Grellet – Capivari -, publicado por ocasião do Centenário do Município, e A ronda das ruas, da Profa. Sra.Virgínia Mattos, em 2004. Livros de crônicas sobre Capivari, seus habitantes e seus costumes, foram de grande valia. As recordações de José Hypólito de Carvalho e os versos bem humorados de Jehovah Braz do Amaral (cuja obra é citada no JBA), são dignos representantes desse tipo de publicação.
Foram também consultados registros da imprensa local, com destaque para a Gazeta de Capivari, o Correio de Capivari e, mais recentemente, o Jornal Dois Pontos. Uma compilação de artigos da Gazeta de Capivari, publicada em 1992 por José Roberto Guedes de Oliveira, constituiu-se numa maneira eficaz de democratizar o acesso a essa publicação. (Segue)
Cidadania
Embora faltando oito meses (em outubro serão realizadas as eleições), e embora estejamos liberados do voto, pretendemos colaborar para que os nossos compatriotas, após analisarem os candidatos, escolham uma pessoa (independente da profissão, raça, sexo, cor, credo político ou religioso) digna, “com ficha limpa”, incorruptível, sem hipocrisia cumprindo na íntegra as promessas que certamente em campanha fará.
Uma pessoa que se disponha “com o sacrifício da própria vida”, lutar pela mudança da enganosa democracia em que vivemos, com os mais altos níveis de mando infestados de comprovados ladrões e impunemente, usurpando os cofres públicos, isto é, o contribuinte. “O poder e autoridade são perigosas armas nas mãos dos incompetentes”.
É hora de dar-se um basta a essa degradação moral, que mancha a nossa imagem no exterior, é chegada a hora de “criar masmorras as propinas e erguer templos a honestidade, ao caráter, a dignidade e respeito ao povo”!
Assim agindo, estaremos cumprindo o nosso dever e demonstrando o nosso amor filial a esta bendita Mãe Terra, terra chamada Brasil a qual tudo deveremos dar, sem nada dela exigir.
Que assim seja.