12/10/2016
Guarde os jogos eletrônicos e faça velhas brincadeiras com seus filhos
Brincar com os pais é um dos fatores para a saúde emocional das criançasNesta quarta-feira, 12 de outubro, os pais certamente vão presentear os filhos de alguma forma, passear com eles, brincar, irão ao cinema, teatro ou parquinho. Esse convívio mais prazeroso com os bebês e as crianças não deveria se restringir a uma data comemorativa. Brincar com os pais é um dos fatores para a saúde emocional dos pequenos, e se refletirá por toda a vida dos futuros adultos.
Se você ainda não comprou o presente dos filhos, que tal fazê-los em casa com ajuda deles ou desenvolver atividades que não dependem de uma ida à loja? A Central Nacional Unimed, sexta maior operadora de planos de saúde do Brasil, selecionou uma série de sugestões para que a brincadeira não pare no dia 12 de outubro.
Bebês (0 a 2 anos)
Para os mais novinhos, os móbiles suspensos sobre o berço despertam a atenção; Cubos de encaixar ajudam a desenvolver a coordenação motora. Quanto mais coloridos, melhor; Cante músicas de ninar na hora de dormir; Sorria sempre, demonstrando sua felicidade em estar com eles; Compre brinquedos sempre certificados pelo Inmetro (selo), o que garante sua segurança e indicação para determinada faixa etária; O banho também é um bom momento para brincar, sem se descuidar da segurança, evidentemente. Patinhos de borracha e outros bichinhos, como peixes, podem tornar essa experiência mais agradável. Curta junto.
Crianças (2 a 12 anos incompletos)
Esqueça, por algum tempo, os jogos eletrônicos. Vamos voltar um pouco no tempo, e fazer as velhas brincadeiras da nossa infância.
– Bola é sempre uma campeã da diversão. Preste atenção para não chutá-la nem jogá-la com força. Guarde meias velhas, que estejam sem par, furadas ou puídas. Colocando uma dentro da outra, terá uma bola bem criativa.
– Basta uma caixa de papelão, um gibi, cartolina, lápis, cola em bastão, fita adesiva e uma tesoura sem pontas. Risque um quadradinho na caixa de papelão e corte com a tesoura sem pontas. Recorte uma historinha do gibi de alto a baixo e cole cada tirinha na parte inferior da outra. Atravesse a caixa com um lápis, acima do quadrado recortado. Cole com a fita adesiva a tira de historinhas no lápis, de modo que os desenhos fiquem de frente para o quadradinho recortado. Depois é só girar e o cineminha começará. Que tal fazer umas pipocas?
– O bambolê voltou com tudo. O segredo é passar o bambolê pelo corpo e se mover de maneira que não caia ao chão.
– Nas feirinhas de artesanato os artistas costumam vender petecas, joguinho de origem indígena. Ela tem uma base de borracha, mais pesada, e uma extensão mais leve, feitas de penas naturais ou sintéticas. A criança dá um tapinha na base e a peteca sobe e desce. A brincadeira consiste em não deixá-la cair ao chão.
Para todas as idades
Leia livros desde cedo para seu filho. Assim, ele desenvolverá o hábito da leitura e terá mais facilidade para compreender o mundo a seu redor e escreverá bem. Também estimule os pequenos a contar histórias, o que também fortalecerá o gosto pela leitura e a fluência verbal, tão importante para os relacionamentos pessoais e profissionais.
A CNU incentiva a participação de seus funcionários como voluntários na Viva e Deixe Viver, Organização da Sociedade Civil de Interesse Público que tem como missão fomentar a educação e cultura na saúde por meio da leitura e do brincar, visando a transformar a internação hospitalar de crianças e de adolescentes em um momento mais alegre, agradável e terapêutico.
Empresa amiga da criança
Parceira da Fundação Abrinq (Associação Brasileira dos Fabricantes de Brinquedos) desde 2010, a Central Nacional Unimed reafirmou, mais uma vez, seus compromissos com a infância e a adolescência. Anualmente, a Fundação avalia e reconhece com o selo Empresa Amiga da Criança as organizações que comprovadamente realizam ações sociais para a promoção e defesa dos direitos desse público. Dentre as práticas assumidas pela operadora nacional, estão:
– Não explorar o trabalho infantil e não empregar adolescentes em atividades noturnas, perigosas e insalubres;
– Alertar os fornecedores contratados que denúncia comprovada de trabalho infantil causará rompimento da relação comercial;
– Realizar ações de conscientização dos clientes, fornecedores e comunidade sobre os prejuízos do trabalho infantil;
– Desenvolver ações em benefício das crianças e adolescentes, como os filhos dos funcionários na área de educação e saúde;
– Realizar ações sociais em benefício de crianças e adolescentes.
“Isto não é, e não deve ser encarado como diferencial. É um dever de todas as empresas. Na CNU é prática presente em todas as nossas relações. Nossos investimentos para as crianças englobam apoio ao GRAACC (Grupo de Apoio ao Adolescente e Criança com Câncer); formação de educadores para o fortalecimento de hábitos saudáveis na escola, na família e na comunidade; ações para proteção e bem-estar para os filhos dos colaboradores; e forte incentivo ao voluntariado”, enfatiza o vice-presidente Humberto Jorge Isaac, responsável pela área de Responsabilidade Socioambiental da operadora.