20/06/2016
Aos que tem olhos para ver…
ARTIGO | Estamos tentando, com palavras simples, transmitir de modo claro e respeitando todas as opiniões contrárias, explicar e justificar a difícil fase pela qual passa o planeta Terra e seus habitantes.
Desnecessário se faz repetirmos o desequilíbrio moral que abrange – com raríssimas exceções – as camadas da sociedade a começar das mais elevadas que; uma vez comprovada está levando à prisão políticos de destaque na cúpula do governo do nosso país, nos dando a impressão de ignorando o significado da palavra democracia, abusam da liberdade e a tudo e a todos desrespeitam.
Os meios de comunicação nos transmitem fotos de cenas com comentários que à nós, cristãos, deixam estarrecidos pela agressividade à pessoas humana, bem como as leis, regulamentos e aos nossos símbolos, como o demonstrado no Teatro Arena, no Rio de Janeiro, onde a começar pelo título vergonhoso da encenação, uma artista nua, tira de entre – pernas uma Bandeira Nacional!!!.
Vamos entrar agora na justificativa desses barbarismos considerando – de acordo com o livro Os Exilados da Capela – que ainda como Espíritos, habitando um planeta chamado Capela, todos nós por sermos: muito atrasados, maus e perversos sem condições de conviver com os evoluídos, fomos expulsos para o então vazio planeta Terra, a fim de nos regenerarmos e evoluirmos, através de duras provas e sofrimentos físicos e espirituais, como vem acontecendo desde então.
Diante das crescentes demonstrações de impurezas, erros, maldades, crueldades, assassinatos, estupros, assaltos, etc., etc., somos levados a pensar que tudo seja motivado por nova multidão de espíritos demoníacos esteja aqui reencarnada.
Lemos em obras sobre a ciência codificada por Allan Kardec, várias orientações sobre a origem do bem e do mal entre elas: “Sendo Deus o princípio de todas as coisas e sendo tal princípio, todo sabedoria, todo bondade, todo justiça, tudo que dele provém deve participar de seus atributos, pois aquilo que é infinitamente sábio, justo e bom, não pode produzir nada que seja desrazoável, mau e injusto. Portanto, mal que observamos não pode ter sua origem Nele.
Se o mal fosse atribuição de um ente especial, chamado Ahriman ou Satanás, de duas uma: ou tal entidade seria igual Deus, e em consequência tão poderosa quanto ele, teria, existido por toda a eternidade como ele ou lhe seria inferior”.
“Assim o mal existindo, tem a sua causa: os males de toda espécie, físicos ou morais, que afligem a humanidade apresentam duas categorias, que é necessário distinguir tais são os males que o homem pode evitar, e os que são independentes de sua vontade, entre esses últimos colocam-se os flagelos naturais.
O homem cujas faculdades são limitadas, não pode penetrar nem abarcar o conjunto das finalidades do Creador; julga as coisas do ponto de vista da sua personalidade, dos interesses de grupos e das convenções que para si criaram, as quais não existem na ordem da Natureza; é por isso que ele frequentemente encontra coisas más e injustas as quais consideraria justas e admiráveis se percebesse suas causas, sua finalidade e o resultado final. Procurando a razão de ser e a utilidade de cada coisa reconhecerá que tudo traz o sinal da sabedoria infinita e ele se inclinará diante da tal sabedoria, mesmo em relação às coisas que não compreende.
Se o ser humano se conformasse rigorosamente com as leis divinas, certamente evitaria os males mais amargos e viveria feliz sobre a Terra. A, exemplo de ser calor a ausência do frio, as trevas a ausência da luz, o mal é a ausência do bem e Deus não quer senão o bem: o mal provém unicamente dos humanos. Se na criação houvesse um ser predisposto ao mal, ninguém o poderia evitar; porém, tendo o homem á causa do mal em si mesmo, e tendo ao mesmo tempo o seu livre arbítrio e por guia as leis divinas, evitara o mal quando quiser.