18/12/2015
Prefeito acompanha andamento da construção das casas populares
Parte das moradias deverá ser entregue à população em 2016, mediante sorteio feito pela CDHU; 146 casas estão sendo erguidas na Popular
RAFARD – O prefeito César Moreira (PMDB) acompanhou de perto o andamento da construção das casas populares na última semana. As obras já estão bem avançadas, segundo ele, com diversas casas em fase de lajeamento e outras próximas da cobertura. Ao todo estão sendo erguidas 146 casas no bairro Popular, com cozinha, sala, quartos, banheiro e área de serviço. Moreira disse estar animado.
“Sempre tratei as casas populares como um sonho e, de fato, realmente são. Ter sua moradia própria é o objetivo de muitos, porém, devido a inúmeras dificuldades isso não vinha sendo possível”, diz. “Mas graças à ajuda da Prefeitura, por meio do convênio com a Companhia de Desenvolvimento Habitacional e Urbano (CDHU), isso será realidade, beneficiando quase 150 famílias da nossa cidade.”
Para ele, construir as tão aguardadas casas depois de 20 anos é um feito que deveria ser realçado, pois marca um momento de transição na Cidade Coração. “Ver as construções evoluindo é como ver Rafard crescendo simultaneamente”, comemora. “As moradias são sinônimo de desenvolvimento e, além das casas, também estamos trabalhando para que novas empresas se instalem aqui, possibilitando novos empregos e, consequentemente, o crescimento do município.”
“Vale pontuar que muitas casas também estão com o radier finalizado, ou seja, estão prontas para serem erguidas”, continua César Moreira. Outra conquista recente, de acordo com o prefeito, foi a retificação das terras doadas pela União São Paulo – mais de três hectares ao redor do Centro Cultural Júlio Henrique Raffard –, nas quais poderá ser construído um conjunto habitacional.
Nesse caso, terão preferência para aquisição das moradias as pessoas de Rafard residentes em áreas de inundação pelo Rio Capivari. Já as casas populares serão entregues inicialmente por meio de um sorteio, que será realizado pela CDHU. Segundo Moreira, a previsão é que, em 2016, parte desses imóveis já sejam estregues à população.