11/09/2015
“Independência ou Morte!” 7 de Setembro de 1822 a 2015
Artigo | Por Denizart Fonseca
Festivamente, comemorou-se ontem em todo o Brasil, a data Magna da sua Independência, há 193 anos, desvinculando-o definitivamente dos laços que; na qualidade de colônia, o prendiam a Portugal.
Como nada acontece antes, depois ou por acaso, também para que fosse alcançado essa vitória, apesar de grandes lutas, sempre presente, necessária e benéfica atuação junto à D. Pedro então Príncipe Regente, através do Conselho de Estado, constituído e liderado por sua esposa Dona Leopoldina , José Bonifácio de Andrade e Silva, Martim Francisco, Gonçalves Ledo e Clemente Pereira (também maçons e abolicionistas) a 02 de Setembro aclamavam-no Imperador.
Para não entrarmos em muitos detalhes, citaremos a causa da decisiva atitude do acima citado. Em fins de Agosto chegaram ao Brasil, notícias das últimas decisões das Cortes lisboetas, reduzindo o Príncipe a seu delegado temporário, com secretários de Estado nomeados em Portugal e autoridade circunscrita apenas às províncias em que se exercita de forma efetiva. Como Dom Pedro se após passagem por Santos, se dirigindo à São Paulo, ainda as margens do riacho Ipiranga, das mãos de exímio cavaleiro, valendo-se de velozes cavalos substituídos periodicamente, a urgentíssima mensagem redigida por José Bonifácio e assinado por Dona Leopoldina: – “Após a leitura, resposta do Príncipe foi dada naquele decisivo momento em que; desembainhando e elevando a espada lançou o grito: “- Independência ou Morte!” No que acompanhado no gesto e fala pela sua comitiva, ficando assim, a partir de então, destituídos todos os vínculos com Portugal, formalizando-se a nossa independência.
A História da amada Pátria Brasileira, de ser com muito amor e patriotismo divulgada em todos os educandários, do Básico às Academias e Faculdades, mantendo sem na mente de todos os que receberam e gozaram da graça de aqui haverem nascido, País Continente – “Coração do Mundo e Pátria do Evangelho”.
Cidadania
Embora em alguns Municípios não tenha sido (soltando rojões festejando a vitória do seu time de futebol), para nossa decepção, nesta mais importante data da história, não foi ouvido um espocar de uma pequena bomba, demonstrando assim, o total esquecimento e desinteresse das autoridades em prestigiar o importante gesto em tão importante data. Outros, felizmente, não com a mesma pompa dos velhos tempos do Grupo Escolar, quando em todas as datas nacionais, uniformizados, instruídos, orientados e conduzidos pelo professores(as), aplaudidos pelo povo, garbosamente desfilavam pelas ruas da cidade conduzindo as Bandeiras do Brasil e de São Paulo.
Aqui felizmente temos; além das Bandeiras: Nacional, de São Paulo e do Município hasteadas por autoridades em frente à Prefeitura, após os discursos proferidos por convidados oradores referindo-se à festiva data, contado com apresentações artística de alunos bem preparados e orientados pelas professoras, dando bom exemplo de amor, reconhecimento respeito e gratidão à terra em que nasceram e possivelmente serão sepultados, após a missão nela cumprida.
Em crítica construtiva reprovando o acima exposto, nada mais que nossa obrigação e nosso dever em demonstração de gratidão e respeito às leis que regem o destino do nosso País e ao Deus do nosso coração e da nossa compreensão, amando nossos semelhantes como a nós mesmos, nos ensinado pelo Mestre Jesus, para que os cumprindo na íntegra , possamos dar bons exemplos aos menos esclarecidos, participando e colaborando para que haja Harmonia, Equilíbrio, e
Entendimento e Compreensão entre os que em Postos Comando e Administração do nosso amado Brasil, e assim, seja nele, finalmente alcançado a tão almejada Paz.
São esses os sinceros votos de um cidadão livre e de bons costumes que prossegue apoiando e cumprindo os dísticos da Liberdade, Igualdade e Fraternidade e o da nossa Bandeira Nacional – Ordem e Progresso.
