Opinião

O final dos tempos

28/08/2015

O final dos tempos

Artigo | Por Denizart Fonseca
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

O final a que nos referimos não é deste planeta por nós habitado nem por outros componentes do infinito e mensurável Universo, mas da fase caótica que há muito vem ocorrendo proporcionando à humanidade em expectativa, a sensação de que algo muito pior está para de um momento para outro acontecer.

A degradação moral, as agressões de todos os modos com que as pessoas procuram denegrir a imagem dos seus semelhantes – principalmente entre os políticos – contrariando a ética social, demonstrando haverem perdido o pouco verniz que ostentavam ao ocupar o posto de senadores e deputados. Deveriam reconhecer que; uma das demonstrações de boa educação moral e cívica é que o seu direito vai apenas até onde começa do seu semelhante, independente do cargo, raça, cor ou credo religioso e político que ocupam. Perante Deus somos todos iguais.

No “andamento da carruagem”, em um futuro não muito distante, este nosso país-continente tão grande e amado, considerado “Coração do mundo e Pátria do Evangelho” por falta de patrióticos e competentes administradores, não evitando, mas permitindo a infiltração de vermelhos em seus limites, arrisca-se a ele vermelho, entrar e subordinar – como vem tentando há centenas de anos – (lembrem-se da Intentona Comunista em 1935 na Praia Vermelha –RJ), o que será – tomando como exemplo o que está acontecendo na Venezuela – uma desgraça para todos nós democratas.

Entre os sábios ensinamentos de Jesus consta que devemos orar e vigiar, não aos outros, mas a nós mesmos, o que neste caso, deverá ser a ambos e aos outros muito mais ainda, para não sermos surpreendidos e “apanhados com as calças nas mãos”.

Atos de terrorismo organizado já estão sendo notados, nas manchetes dos jornais e noticiários em TVs e rádios, sem que os nossos Departamentos de Defesa Federal, Estadual e Municipal – apesar da boa vontade constatada – consigam dominar e muito menos exterminar.

Um incontável número de pessoas de todas as classes, quando inquiridos por reportagens nas ruas ou em suas residências, declaram evitar saídas à noite com receio de serem assaltadas, outras por já haverem passado por essa amarga experiência, quando, além de perderem seus pertencem foram agredidas fisicamente, cujas marcas comprovam suas palavras.

O nosso Brasil necessita com urgência-urgentíssima, de uma grande equipe, formada por pessoas de comprovada idoneidade moral, homens e mulheres, de caráter ilibado, de amor à abençoada terra onde nasceram, possuidoras de espírito cristão e com fé e esperança em dias melhores, colaborem, participem e; fazendo  jus ao eficiente trabalho de proteção recebido da espiritualidade proporcionem compreensão e entendimento para que seja alcançada, para a felicidade de todos, a sua tão almejada harmonia e paz

Não devemos alimentar sentimentos negativistas, mas realistas, diante das mudanças havidas em tudo, principalmente com referência ao ávido pecado da ganância com pessoas se apropriando indevidamente de bens públicos, prejudicando e ameaçando até a segurança financeira do país! Manchando a nossa imagem, em consequência dos exorbitantes e comprovados desfalques  através de bilionárias propinas destinadas a concessões à Empresas,  pondo em risco o nosso crédito no comércio internacional.

Nota-se também que embora haja um Tribunal para; após pesquisas, constatação de delito e os culpados, cumprindo a lei, sendo recolhidos as prisões, existem os já citados contrários ao dístico Ordem e Progresso da nossa Bandeira, que criticam os juizes e tudo fazem para tumultuar, desequilibrar e desarmonizar a vida nacional, sendo o desejo de todos os bons brasileiros, que os maus sejam exterminados!

Cidadania

Os maus elementos acima, existem; tanto nos meios políticos quanto nas demais classes: baixa, média e alta, demonstrando que (como diz a gíria popular) são, não apenas o “espírito do porco”, mas, o porco inteiro, sendo suficiente para constatá-lo, olharmos para o estado em que se encontram as abandonadas ruas deste município, carentes de limpeza, em razão dos encarregados de sua manutenção e grande parte do povo, certamente desconhecerem uma antiga e popular frase:- “Pela limpeza das ruas de uma cidade, avalia-se a educação do povo que nela vive”. Nessas alturas, erradamente generalizam, uma vez que nem todos os moradores não foram bem educados e praticam a cidadania ajudando para a boa imagem desta cidade.

É sempre tempo para se aprender e por em prática as boas lições que os mais experientes nos oferecem gratuitamente. É só começar a aprender para notar, como é bom poder ajudar aos que há algum tempo trabalham e lutam para que sejam alcançados; o equilíbrio, a compreensão, harmonia e finalmente a paz neste Planeta de Entendimentos e Regeneração.  Experimente, pois nada custa além de sua boa vontade.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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