07/07/2015
Aprendendo a viver
Artigo | Por Denizart Fonseca
Temos dedicado grande parte da nossa vida, ao aprendizado às lições que a inigualável escola terrena nos oferece, como dádiva divina não apenas ao desenvolvimento físico, mental, mas principalmente ao espiritual, principal razão de aqui estarmos.
Os problemas enfrentados no dia a dia, muitos aparentemente insolúveis, são necessários para a terapia do pensamento, semelhantes a um “quebra cabeça” que; após uma série de infrutíferas tentativas, perseverando encontramos os encaixes das peças.
A precária situação em que se encontra o planeta, não havendo um só País que se encontre em harmonia, com seus habitantes gozando de tranquilidade, compreensão e paz. Pelo contrário, as lutas fratricidas há anos iniciadas, permanecem ceifando milhares de vidas, a maioria de indefesos idosos e inocentes crianças. Onde estará oculto o bom senso, a compreensão e o entendimento dos lideres dessas inúteis e malfadadas contendas por aquisição e acúmulo de bens materiais se nada será levado para o invisível mundo da espiritualidade ao deixarem este Plano de Entendimentos, o planeta Terra?
Evidentemente motivados pela ganância, falta de moral, religiosidade, vaidade e possessivo complexo de superioridade, são levados a renunciar à ideia de confraternização e união aos seus semelhantes. Não compreenderam que; tudo quanto usamos durante a vida material simplesmente nos foi emprestado e aqui ficará ao partirmos, retornando à vida espiritual, aonde iremos “prestar contas” do que fizemos ou deixamos de fazer. Muitos, infelizmente, não entenderam ainda que: somente pela prática do amor fraterno nos aproximaremos um pouco de Deus e que a morte carnal não significa morte total, pois o espírito prossegue em sua caminhada evolutiva.
“Nada se cria e nada se perde na Natureza, apenas se transforma”, disse Lavoiser, assim como “Nascer, viver, morrer e renascer evoluindo sempre” é esclarecedora afirmativa de Allan Kardec, o codificador da Doutrina Espírita.
Comparados a uma “pedra bruta” cheia de arestas, habitamos este planeta para que; através de sofrimentos, mágoas e dores, físicas e morais, possamos um dia, após muitas reencarnações, (voltas à vida terrena) “burilados”, sem as arestas e transformados em uma “pedra polida”, possamos a habitar em um mundo melhor, mais puro, iluminado e evoluído.
Estamos fazendo estes comentários, na esperança de que as pessoas que ainda alimentam a falsa ideia de ser a morte física o fim de tudo, meditem, analisem e cheguem a uma conclusão lógica, sem contestação de que a vida continua pela eternidade.
É nosso dever, para nossa salvação, procurando seguir os sábios ensinamentos de Jesus: “Amar a Deus sobre todas as coisas e aos nossos semelhantes como à nós mesmos”, como ele nos amou, ama e certamente prosseguirá nos amando.
É sempre tempo para despertar do sono letárgico em que nos encontramos e mudando para melhor, errando menos e procurando acerta mais, nos aproximarmos um pouco do nosso Pai Creador. Que assim seja.
Cidadania
A cidade continua sem a devida limpeza, por não contar com a atenção dos responsáveis pela sua conservação, o setor de saúde ligado ao meio ambiente (mau cheiro nos ralos e boca de lobo), deixam muito a desejar pela desatenção aos nossos alertas e da população, através deste periódico. Continua a falta de cidadania em alguns moradores, que não tomando conhecimento das determinações publicadas, continuam atirando nas ruas, calçadas e sarjetas, além das podas das árvores, lixo pesado de construções e outros nos fins de semana, sujam a imagem de cidade limpa e civilizada, que caracteriza a boa educação dos seus habitantes, causando tristeza aos que como nós, respeitam e amam esta terra.
Solicitamos a todas as pessoas que saibam de algo sobre antigas ocorrências em Rafard, que por escrito nos relatem, colaborando para a confecção de um documentário a ser impresso com ilustrações. Um povo sem história tende a desaparecer.