Opinião

A evolução

20/03/2015

A evolução

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

Damos o nome de evolução, dentre outros progressos, ao desenvolvimento gradual, movimentação harmônica, teoria segundo a qual as espécies se modificam ao longo do tempo pela ação de mutações e de seleção natural.

No caso da evolução mental observada no ser humano, é mais demorada e em algumas pessoas, não se manifesta, permanecendo imaturas a vida toda, não por falta de bons exemplos e ensinamentos verbais ou através de leitura sã e instrutiva em livros, jornais e revistas, simplesmente pela má vontade em aprender.

Temos observado elementos que; por apadrinhamento, protecionismo e que tais, ocupam cargos públicos (até em chefias), para os quais não estão capacitados e não se interessando em aprender atrapalhando o bom andamento do setor em que atuam.

Em nossa, mesmo rápida passagem por esta grande e inigualável escola, o planeta Terra, onde nos são oferecidas grandes oportunidades para evoluindo material e espiritualmente aumentando nosso cabedal de conhecimentos gerais, e fazendo-nos merecedores da aproximação de Deus, pelo que devemos agradecer diariamente.

Com a acelerada evolução da informática, valendo-se de minúsculos, mas, eficientes aparelhos que além do som transmitem imagens para diálogos e independente da distância que as separa, tomando os claros e perfeitos meios de contato entre as pessoas apenas fração de segundos, estão desaparecendo os contatos físicos.

As correspondências estão se tornando obsoletas e em futuro próximo as agências de correios e telégrafos não terão mais razão de permanecer operando e com isso a vida estará robotizada, com o ser humano (como os ETs?) necessitará apenas do dedo indicador de uma das mãos para “apertar o botão de comando” e assistir calmamente a execução da ordem emitida em código.

Há também a hipótese dos alimentos ficarem contidos em cápsulas ou comprimidos de vitaminas e com a ausência de esforço físico, sendo usado apenas o mental, o corpo não crescerá muito, mas a cabeça sim. Os sons não serão emitidos, pois os contatos serão telepáticos. Os velozes e não poluentes meios de transportes – individuais ou coletivos – cruzarão com segurança pelas aerovias e as pessoas então, principalmente espiritualmente evoluídas, viverão em regime de bom entendimento, compreensão, harmonia, equilíbrio físico e emocional, alcançada a tão almejada Paz Universal.

Filosofar é sempre bom, antevendo dias felizes ao lado dos entes que nos amam e são por nós amados, seguindo os benéficos conselhos do Amado Mestre Jesus.

Cidadania

Em comentários anteriores temos afirmado que: embora “aos trancos e barrancos”, por falta de patriotismo de seus moradores, com muita coisa a desejar dos seus administradores do passado e do presente, estará Rafard comemorando meio centenário de Emancipação Político Administrativa, continuamos rogando o auxílio da Padroeira Nossa Senhora de Lourdes, no sentido de despertar no coração do povo, o desejo de colaborar para evolução e consequente progresso desta Cidade Coração. Que assim seja.

Não obstante pagarmos uma taxa para a iluminação pública, temos notado várias ruas há semanas as escuras, pondo em risco a segurança dos que por elas transitam.

Sobre os Departamentos de Relações Públicas do Executivo e Legislativo, fazendo parte da organização, devem estar cadastradas todas as autoridades Civis, Militares e Eclesiásticas para receberem convites devidamente rubricados, convidando-as a participar de Eventos Cívicos a serem aqui realizados.

O depósito de “lixo pesado” nas vias públicas ainda não está sendo observado, tanto pelo povo quanto pelos coletores. Nesta semana da cidade, hoje dia 18/03/15 ás 12:30 horas, ao encerrarmos este artigo, grande volume de galhos de árvores ainda se encontram na Rua Vitório Talassi, próximo da Gavião Peixoto a espera serem retirados…

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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