Opinião

Impunidade

13/12/2014

Impunidade

Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)
Denizart Fonseca é professor de Educação Física e militar (Foto: Arquivo pessoal)

Artigo | Por Denizart Fonseca

Como indica o título, trata-se da falta de punição por erro cometido na realização de obra ou missão, falta a qualquer tipo de compromisso, apropriação indébita de bens, agressão física (assalto ou tentativa, com morte ou não da vítima) ou moral a ser humano, além do desrespeito as Leis e Regulamentos vigentes no país.

Escolhemos esse tema baseados na crise que passa o Brasil, com referência a impunidade, das menores, as maiores faltas cometidas, principalmente no setor financeiro e industrial, considerados crimes contra a Nação, não havendo dúvida da veracidade das afirmativas, uma vez apresentadas por elemento participante ativo de uma delas, com negociatas, desvio de altíssimas verbas, propinas, lavagem de dinheiro e tantas outras artimanhas, usadas por verdadeiros profissionais especialistas na altere de enganar.

Para esses elementos o dito popular “O crime não compensa” é considerado piada, baseados no sucesso do plano calculado, caso venha ser constatada sua culpabilidade e após um “julgamento” formal e seja condenado (simbolicamente) a vinte anos de reclusão. Ainda hipotético, tendo ele – larápio- quarenta anos de idade, ao deixar a prisão (caso não seja por bom comportamento libertado antes…) terá ainda muito tempo para usufruir da falcatrua e compensar o tempo passado atrás das grades.

Se houvesse o bloqueio dos bens do ladrão que uma vez julgado, comprovada a sua culpa, sendo o valor do furto devolvido ao verdadeiro dono, tornar-se-ia mais difícil a “Operação limpeza” que hoje toma conta da praça. E não é apenas nas altas esferas, pois baseados nos “grandes” cujos erros são perdoados, os “pequenos” acham-se no direito de também “meter a mão no bolo”.

A inversão de valores, hoje tão comentada e reprovada por pessoas evoluídas, honestas, corretas, etc., etc., exatamente o oposto da máfia que pulula e invade a atual sociedade, deve-se a impunidade que estimula aos propensos a seguir o caminho do mal e não o do bem.

Falta-lhes o conhecimento do livre arbítrio, Lei Divina, constante no Evangelho e por nós citado tantas vezes, que diz: “O plantio e livre, porém a colheita é obrigatória” ou: Tudo lhe será permitido pensar e fazer, tendo total liberdade para praticar o bem ou mal, com a condição de receber de volta a decisão tomada por sua consciência.

Esta faltando, a grande parte do seres viventes neste planeta, dedicação e prática às palavras orientadoras e exemplares atitudes, aqui deixadas pelo Divino Mestre, que mostram o caminho em direção à Luz Maior – Deus.

Insistentemente tocamos nesse assunto, na esperança de despertar em alguma pessoa a razão de nossa vida, de onde viermos, para que e porque aqui estamos e para onde iremos após a morte do corpo físico, apenas o físico material porque, o espiritual prosseguirá em sua caminhada evolutiva. Confirmando o afirmado por Allan Kardec: “Nascer, viver, morrer, renascer evoluindo sempre”.

Sugerindo, que este modesto e bem intencionado comentário após lido e analisado por nossos leitores, possa servir de auxílio em suas decisões, contribuindo para a melhoria de suas vidas.

Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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