Geral

Sem qualificativo…

Denizart Fonseca

Diante de tudo quanto está acontecendo na face deste minúsculo planeta por nós habitado, sentimo-nos incapacitados de qualificar sem cometer erro, o seu estado.
As intermináveis guerras no oriente – agora agravadas pelo indevido uso da arma química que elimina indiscriminadamente os seres viventes – as crises de assassinados praticados por menores de idade, assaltos a mão armada, sequestros e outros tipos de agressão.
O desrespeito a TUDO e a TODOS, nos deixam estupefatos sem saber o rumo a tomar e a quem apelar, uma vez que a impunidade incentiva os bandidos, assaltantes, ladrões – inclusive os de colarinho branco -, como exemplo, um deputado que, embora julgado, condenado e encarcerado não teve cassado, os seus direitos parlamentares.
Bandido, ladrão, assassino, estuprador, sequestrador e outros que tais, a nosso ver, não devem ter direito a nada além da laje fria de uma prisão ao contrário do que acontece com as “autoridades” que comprovadamente mesmo enquadradas nesses qualificativos prosseguem recebendo seus polpudos salários.
Passemos agora para as manifestações de rua que invadiram nosso País, tendo nelas infiltrados, indivíduos subversivos, vândalos, predadores, terroristas que covardemente se encapuzam evitando sua identificação. As reivindicações sendo justas podem e devem ser feitas, mas sem agressões físicas ou a imóveis, como vem acontecendo.
Fazendo uma análise retrospectiva, chegamos ao ponto crucial quanto ao desrespeito às datas nacionais, em especial a 7 de Setembro, data Magna da nossa História que, ao contrário do desfile de alunos uniformizados, de vários educandários, percorrendo as ruas centrais das cidades conduzindo orgulhosamente as Bandeiras Nacional, do Estado e do Município, precedido de fanfarra e parando de frente a um palanque onde, autoridades, civis, militares e eclesiásticas se pronunciavam sobre o evento.
Não podemos deixar de citar a participação dos atiradores, atraindo de todos, atenção e ao desfilarem garbosamente, provocavam aplausos do povo, dando maior ênfase à solenidade. Infelizmente nada mais resta além da nossa saudade dos anos de nossa infância quando éramos felizes e não sabíamos, porém hoje, mantendo intocável a educação moral e cívica então recebida e amor à terra em que nascemos assistirmos; decepcionados, tristes e amargurados, nas TVs, crianças sorridentes cantando trecho do Hino Nacional Brasileiro em ritmo de samba!!!
Perguntamos:- mesmo na certeza de não recebermos resposta; onde se encontram os responsáveis pela Educação e Cultura do nosso povo?
Até a solenidade na Capital da República mudou, tendo, as Forças Armadas e Auxiliares, comparecido com o efetivo reduzido. Porque será? Não cremos seja por temor a ação agressiva dos manifestantes. Afinal, o Bem e Justiça devem sempre, corajosamente sobrepujar o mal e seus praticantes!
Sem o desvanecimento da fé que nos guia, prosseguiremos acreditando em dias melhores para a nossa Pátria querida, sempre sob as bênçãos e proteções do Grande Arquiteto do Universo – Deus – e de Nossa Senhora Aparecida, dela a Padroeira.
Que assim seja.

Jornal O Semanário

Esta notícia foi publicada por um dos redatores do jornal O Semanário, não significa que foi escrita por um deles, em alguns dos casos, foi apenas editada.

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