Nas Olimpíadas da Grécia antiga, o vinho tinha uma presença marcante e multifacetada. Ele era símbolo de vitória e prestígio. Os vencedores das competições esportivas eram agraciados com uma coroa de louros, ânforas de vinho como prêmio.
Essas ânforas eram todas decoradas com gravuras representando os eventos esportivos, tornando-as belas obras de arte. Além de ser um prêmio para os vencedores, o vinho também desempenhava um papel importante nos rituais religiosos realizados durante os jogos, buscando proteção e benção para os atletas e para o próprio evento.
O vinho era considerado uma bebida sagrada, capaz de estabelecer uma ligação entre os mortais e os deuses, simbolizando muita fé e espiritualidade.
Os vinhos eram uma parte irrefutável das festividades que aconteciam durante os jogos, sendo consumidos em grandes quantidades pelos espectadores.
Hoje, em aplicação da lei Evin, o consumo de vinho e outras bebidas alcóolicas não será permitido durante os eventos em estádios dos Jogos Olímpicos de 2024. Somente os convidados para os eventos oficiais e torcedores que estiverem em camarotes VIPs terão acesso à bebida.
O Champanhe oficial da Olimpíada de Paris, é a Moët Chandon Brut Impérial, da gigante das marcas de luxo LVMH (Moët Hennessy Louis Vuitton SE).
Em junho de 2024 – Moët & Chandon, renomada Maison de Champagne, apresenta edição limitada de Moët Impérial em estilo comemorativo e toque francês, para acompanhar todas as vitórias, sejam elas pequenas ou grandes, na França ou ao redor do mundo. É um convite à celebração não apenas de triunfos pessoais, mas também de vitórias compartilhadas.
O rótulo traz a bandeira francesa como fundo, em seus tons de azul, branco e vermelho representando os valores: liberdade, igualdade e fraternidade. O tradicional logotipo da Moët & Chandon foi substituído por uma representação do Arco do Triunfo. E por fim, a garrafa é selada com uma fita dourada opulenta, adornada de maneira muito elegante.
Que tal acompanhar os jogos com uma taça de vinho ou de champanhe nas mãos?
Meu agradecimento em especial ao François Hauterkeur, gerente de comunicação enológica, ao Mateus Godoy e a Rafaela de Moraes, da Moët Hennessy Brasil, pela colaboração.
